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PF vê rombo de R$ 5 bi em fundo de pensão dos Correios

PF vê rombo de R$ 5 bi em fundo de pensão dos Correios MARCO ANTÔNIO MARTINS DO RIO 02/01/2016   02h00 Compartilhar 9,2 mil Mais opções PUBLICIDADE A Polícia Federal descobriu um rombo de R$ 5 bilhões no Postalis, o Instituto de Seguridade dos Correios. O valor é resultado da análise de investimentos feitos pelo instituto nos últimos quatro anos. O relatório, que aponta mau uso das contribuições dos servidores dos Correios, foi entregue em 15 de dezembro à Justiça Federal no Rio. O documento lista os negócios e responsabiliza 28 pessoas, entre diretores e ex-diretores do Postalis, além de empresários e executivos do mercado financeiro. A PF aponta indícios de gestão temerária, crimes contra o sistema financeiro e organização criminosa. O Postalis é considerado o terceiro maior fundo de pensão do país, atrás só do Petros, da Petrobras, e do Previ, do Banco do Brasil. Os negócios suspeitos aconteceram, de acordo com a PF, na administração de Alexej Predtechensky,

Arábia Saudita executa clérigo xiita e irrita IrãOutras 46 pessoas acusadas de terrorismo no país também sofreram a pena capital 02/01/2016 às 09:35

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Arábia Saudita executa clérigo xiita e irrita Irã Outras 46 pessoas acusadas de terrorismo no país também sofreram a pena capital 02/01/2016 às 09:35  - Atualizado em  02/01/2016 às 09:40 Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe no Google+ Enviar por e-mail Ver comentários ( 0 ) O clérigo xiita Nimr al-Nimr, executado na Arábia Saudita (Saudi Press Agency/Reuters) A Arábia Saudita executou neste sábado 47 pessoas condenadas por terrorismo, incluindo o proeminente clérigo xiita Nimr al-Nimr. Ele foi preso em julho de 2012 por apoiar os levantes contra o governo saudita que eclodiram em 2011. Os protestos aconteceram em uma região xiita do país, que tem maioria sunita. Nimr foi condenado por desobedecer o governo, incitar a luta sectária e de porte de armas contra as forças de segurança, entre outros crimes. A execução do clérigo irritou o Irã, rival regional da Arábia Saudita que é governado por xiitas. Segundo a rede britânica BBC, o governo iranian

Amastha anuncia convênio com governo federal de R$ 8 milhões para construção de NAI

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Amastha anuncia convênio com governo federal de R$ 8 milhões para construção de NAI Da Redação O prefeito Carlos Amashta (PSB) anunciou na manhã dessa terça-feira, 29, a regularização do Setor Canaã, entrega de títulos do Setor Santo Amaro e convênio do governo federal de mais R$ 8 milhões para construção do Núcleo de Atendimento Integrado a Criança e ao Adolescente (NAI), em Palmas. Sancionada na ocasião, a Lei Complementar nº 31 contemplará moradores de área irregular no Setor Santa Fé, ao instituir a Zona Especial de interesse Especial Jardim Canaã. A Lei irá permitir que a Prefeitura realize a regularização fundiária do Setor por meio de Parceria Público Privada (PPP) com os Loteadores e Moradores, o que irá permitir a implantação da infraestrutura e garantir as famílias o domínio formal do imóvel. Morador da região desde o início da década de 90, o senhor Manoel Henrique de Almeida comemorou a conquista. “Há muitos anos corríamos atrás dessa regularização, desde 92 que viv

O Feliz Ano Velho de Dilma

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O Feliz Ano Velho de Dilma 01/01/2016 às 15:35  - Atualizado em  01/01/2016 às 17:00 Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe no Google+ Enviar por e-mail Ver comentários ( 0 ) A presidente Dilma Rousseff: auto-congratulação pelo colapso (Evaristo Sá/AFP) A presidente Dilma Rousseff desejou um Feliz Ano Novo aos brasileiros num  artigo publicado  no jornal  Folha de S. Paulo , no qual afirma "estar convicta da capacidade do país de chegar ao fim de 2016 melhor do que indicam as previsões atuais". Mas qual a base para esse extemporâneo sentimento alentador? Dilma responde: "A principal característica das crises econômicas do Brasil, desde os anos 1950, é uma combinação entre crise externa e crise fiscal". É a velha ladainha repetida pela presidente e por seus satélites que consiste em responsabilizar o cenário externo ou seus adversários pelas próprias escolhas teimosas que deram errado. É fato que a autocrítica nunca foi uma virtude de

O fim da paralisia 2016 começa com um único consenso: com ou sem Dilma, o governo e o País precisam sair da inércia para superar a crise. Não dá para continuar como está

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O fim da paralisia 2016 começa com um único consenso: com ou sem Dilma, o governo e o País precisam sair da inércia para superar a crise. Não dá para continuar como está Débora Bergamasco Ao tomar posse para o seu segundo governo, já em meio à insatisfação popular e a manifestações de rua, a presidente Dilma Rousseff tomou como agenda única a manutenção do mandato. O resultado, todos vimos: foi um ano perdido, para esquecer. O ano da inflação de dois dígitos, do desemprego, da recessão econômica e até de uma crise endêmica na Saúde, com o surto do zika vírus, causado por um mosquito que já era para estar erradicado se tivéssemos adotado as políticas públicas adequadas. Em 2015, o País não saiu do vermelho, como a iluminação do Palácio do Planalto na imagem que ilustra esta reportagem. A cada semana, um novo indicador demonstrou a completa deterioração das condições macroeconômicas do País. Para 2016, o Brasil precisa mudar. É imperativo que mudemos. Se isso não acontecer, o f

Educação perde R$ 10,5 bi em 2015 Cortes em programas, pagamentos atrasados e trocas de ministros marcaram o ano da pasta

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Educação perde R$ 10,5 bi em 2015 Cortes em programas, pagamentos atrasados e trocas de ministros marcaram o ano da pasta Estadão Conteúdo   O MEC (Ministério da Educação) perdeu R$ 10,5 bilhões, ou 10% do orçamento, em 2015, ano em que a presidente Dilma Rousseff escolheu o slogan "Pátria Educadora" como lema de seu segundo mandato. Cortes em programas, pagamentos atrasados e trocas de ministros marcaram o ano da pasta. A presidente anunciou o lema já no primeiro dia de 2015, mas os problemas na área também apareceram depressa. Antes mesmo de oficializar o represamento de orçamento no âmbito do ajuste fiscal, a tesoura atingiu programas como o Fies (Financiamento Estudantil) e o Pronatec, as duas principais bandeiras de Dilma na área da educação durante as eleições de 2014. Depois de uma expansão de financiamentos entre 2010 e 2014, o governo alterou as regras do Fies ainda nos últimos dias de 2014. Restringiu o acesso ao programa e chegou a adiar pagamentos

Sindicatos vinculam apoio a Dilma ao fim do ajuste fiscal Lideranças das três maiores centrais do País afirmaram que, depois de "segurar as pontas" no apoio ao governo em 2015, a defesa estará condicionada a mudanças na política econômica

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Sindicatos vinculam apoio a Dilma ao fim do ajuste fiscal Lideranças das três maiores centrais do País afirmaram que, depois de "segurar as pontas" no apoio ao governo em 2015, a defesa estará condicionada a mudanças na política econômica Estadão Conteúdo   A presidente Dilma Rousseff terá de fazer uma escolha entre o apoio das centrais sindicais, considerado crucial pelo Planalto para enfrentar o processo de impeachment, e a manutenção da política econômica do ajuste fiscal. Lideranças das três maiores centrais do País que, juntas, representam 4,4 mil sindicatos, afirmaram ao jornal O Estado de S.Paulo que, depois de "segurar as pontas" no apoio ao governo em 2015, apesar das medidas de restrições aos programas sociais, a defesa estará condicionada a mudanças na política econômica. "O País não suporta mais esse receituário econômico, de ajuste. O desemprego subiu e deve continuar subindo, com inflação acima de 10% dificultando todas as negociaç