A polícia que morre A morte do coronel Teixeira, assassinado no Rio de janeiro, deflagra um confronto político e escancara como estão expostos os agentes na guerra contra o tráfico
A polícia que morre A morte do coronel Teixeira, assassinado no Rio de janeiro, deflagra um confronto político e escancara como estão expostos os agentes na guerra contra o tráfico SÉRGIO GARCIA 03/11/2017 - 19h30 - Atualizado 03/11/2017 19h46 Compartilhar Assine já! Um grupo da turma de formandos de 1993 da Polícia Militar do Rio de Janeiro tinha um encontro marcado para a sexta-feira, dia 27 de outubro. Eles se reuniriam para celebrar a nomeação de um colega ao comando da Academia Dom João VI, instituição onde os aspirantes dão o passo inicial na carreira. A comemoração foi cancelada. Os amigos se encontraram, mas para compartilhar uma dor extrema. Na véspera, o coronel Luiz Gustavo Lima Teixeira, de 48 anos, um dos integrantes mais queridos do grupo, morrera com um tiro no peito. Ele voltava de uma cerimônia militar. O comandante Teixeira vinha num Gol branco, descaracterizado, com o cabo Nei Filho ao volante. Por volta de meio-dia da quinta-feira, dia 26, o cabo parou atrás de um ...