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Vereadores reclamam da redução da carga horária dos postos de saúde em Palmas

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Vereadores reclamam da redução da carga horária dos postos de saúde em Palmas Secretaria declara que o decreto foi revogado e o atendimento será normalizado na próxima segunda Por -12 de junho de 2018 Da Redação JM Notícia Vereadores Diogo Fernandes, Milton Neris, Vandim do Povo e Léo Barbosa O vereador Diogo Fernandes (PSD) usou a tribuna da Câmara nesta terça-feira (12) para declarar que teve dificuldades em encontrar uma vacina para o seu filho recém-nascido nos postos de saúde da cidade de Palmas e quando encontrou o posto que tinha a vacina, ficou horas para conseguir ser atendido. Outro ponto destacado pelo parlamentar foi a redução do horário de atendimento dos postos de saúde diante da greve dos caminhoneiros. Através do Comitê de Gestão de Crise, a Prefeitura limitou o horário de atendimento dos postos entre as 7h e às 13h pelo decreto 1611 de 28 de maio de 2018. “Saúde é um serviço essencial, não se pode reduzir a jornada de atendimento, isso chega ser absurdo, o cidadão nã

Vereadores de Palmas querem reduzir margem de remanejamento de Amastha de 30% para 5%

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Vereadores de Palmas querem reduzir margem de remanejamento de Amastha de 30% para 5% CLEBER TOLEDO Foto: Ascom Câmara/Divulgação Plenário da Câmara de Palmas: vereadores foram convocados extraordinariamente de 2 a 15 de janeiro O prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), enfrenta outro sério problema com a Câmara: o Legislativo quer copiar a Assembleia em outra medida, além da criação da emenda impositiva. Os vereadores propuseram reduzir a margem de remanejamento de Amastha dos atuais 30% para apenas 5% no orçamento de 2018. A proposta já aprovada nas comissões da Casa. Ou seja, se o prefeito quiser realocar recursos acima desse percentual, terá que pedir autorização à Câmara. Na prática, considerando o orçamento de R$ 1,3 bilhão, com os 30%, Amastha poderia remanejar como bem pretendesse nada menos do que R$ 390 milhões. Com os 5%, esse valor cai para R$ 65 milhões. Amastha vive um drama na Câmara. Sem votos para aprovar as matérias, o principal aliado do prefeito, o presidente do