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Mostrando postagens com o rótulo IRÃ TERRORISTA

Irã dispara mísseis contra bases militares israelenses Não há relatos de feridos ou mortos

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Mundo Irã dispara mísseis contra bases militares israelenses Não há relatos de feridos ou mortos Por Da Redação access_time9 maio 2018, 19h51 - Publicado em 9 maio 2018, 19h46 more_horiz Forças do Irã instaladas na Síria lançam mísseis contra as Colinas de Golã (Twitter/Reprodução) (Em atualização) As forças do Irã dispararam cerca de 20 mísseis contra bases militares de Israel no sul da Síria nesta quarta-feira (9), segundo o Exército israelense Alguns dos mísseis foram interceptados pelos sistemas de defesa, de acordo com as primeiras informações. Não há relatos de feridos ou mortos. O coronel Jonathan Conricus afirmou em uma ligação com diversos jornalistas que as bases militares sofreram danos “limitados”. Ainda segundo o militar, as forças israelenses revidaram o ataque. A imprensa estatal síria informou que a artilharia israelense atingiu um posto militar perto da cidade de Baath, onde as forças do regime de Bashar Assad estavam.

Europa e China lutam para salvar acordo com Irã após saída dos Estados Unidos

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MUNDO Europa e China lutam para salvar acordo com Irã após saída dos Estados Unidos O presidente americano Donald Trump assina o documento que restabelece sanções contra o Irã - AFP AFP 09/05/18 - 11h06 - Atualizado em 09/05/18 - 14h28 As potências europeias e a China trabalhavam nesta quarta-feira para tentar salvar um acordo histórico sobre o programa nuclear iraniano, depois que o presidente Donald Trump retirou os Estados Unidos do pacto e voltou a impor sanções contra Teerã. Trump provocou uma onda de críticas ao anunciar na terça-feira que seu país está fora do acordo que pretende garantir o caráter não militar do programa nuclear iraniano, uma medida que ameaça derrubar anos de esforços diplomáticos e aprofundar a instabilidade no Oriente Médio. A reação em Teerã foi de revolta. Deputados iranianos queimaram nesta quarta-feira uma bandeira americana de papel e uma cópia do acordo sobre o programa nuclear no Parlamento, aos gritos de “morte à América”. O rivais regionais do Irã,

Irã continua no acordo à espera da reação dos demais parceiros Presidente iraniano ameaça enriquecer urânio 'como nunca antes' se outros países deixarem o acordo, a exemplo dos EUA

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Irã continua no acordo à espera da reação dos demais parceiros Presidente iraniano ameaça enriquecer urânio 'como nunca antes' se outros países deixarem o acordo, a exemplo dos EUA Por Da Redação access_time8 maio 2018, 18h24 - Publicado em 8 maio 2018, 17h25 more_horiz Hassan Hohani, presidente do Irã: prazo para negociações é curto. 31/05/2016 (Atta Kenare/AFP/AFP) O Irã continuará no acordo nuclear de 2015, depois da retirada dos Estados Unidos , se seus interesses forem garantidos, declarou nesta terça-feira o presidente Hassan Rohani. Caso contrário, avisou, seu país vai enriquecer urânio “mais do que nunca nas próximas semanas”. “Devemos ser pacientes para ver como os outros países reagem”, disse Rohani em discurso, em referência aos demais signatários do pacto: Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha. O período de negociação, avisou, é “curto”. Veja também Mundo Trump retira EUA do acordo nuclear com o Irã query_builder8 maio 2018 - 15h05 Mundo Sauditas se alinha

Irã continua no acordo à espera da reação dos demais parceiros Presidente iraniano ameaça enriquecer urânio 'como nunca antes' se outros países deixarem o acordo, a exemplo dos EUA

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Irã continua no acordo à espera da reação dos demais parceiros Presidente iraniano ameaça enriquecer urânio 'como nunca antes' se outros países deixarem o acordo, a exemplo dos EUA Por Da Redação access_time8 maio 2018, 18h24 - Publicado em 8 maio 2018, 17h25 more_horiz Hassan Hohani, presidente do Irã: prazo para negociações é curto. 31/05/2016 (Atta Kenare/AFP/AFP) O Irã continuará no acordo nuclear de 2015, depois da retirada dos Estados Unidos , se seus interesses forem garantidos, declarou nesta terça-feira o presidente Hassan Rohani. Caso contrário, avisou, seu país vai enriquecer urânio “mais do que nunca nas próximas semanas”. “Devemos ser pacientes para ver como os outros países reagem”, disse Rohani em discurso, em referência aos demais signatários do pacto: Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha. O período de negociação, avisou, é “curto”. Veja também Mundo Trump retira EUA do acordo nuclear com o Irã query_builder8 maio 2018 - 15h05 Mundo Sauditas se alinha

Irã pede união de países muçulmanos para derrotar Israel

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SOBRE | CANAIS | CONTATO | CONTRIBUA | VOLUNTÁRIOS Irã pede união de países muçulmanos para derrotar Israel Publicado por Tarciso Morais em 9 Abril, 2018 O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, pediu na semana passada para os países muçulmanos se unirem para derrotar Israel. “Com uma luta intensa e planejada, eles deveriam repelir o inimigo até o ponto da aniquilação, através de uma ação estratégica e forte”, disse em uma carta dirigida ao líder da organização palestina Hamas, Ismail Haniyeh, publicada em seu site pessoal. Para Khamenei, é necessária a “intensificação na luta contra o regime sionista”, como chama Israel, e classificou qualquer negociação com este país de “erro imperdoável” e prejudicial para a causa palestina. Mesmo sem citar nomes, a declaração é vista com uma resposta ao príncipe herdeiro da Arábia Saudita, que defendeu o direito dos israelenses em viver em paz em suas próprias terras. O líder supremo – que controla ao mesmo tempo as ques

ISLÃMICOS-Iranianos em fúria Motivada por uma grave crise econômica, a maior onda de protestos dos últimos dez anos no país desafia o regime teocrático do aiatolá Khamenei

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Iranianos em fúria Motivada por uma grave crise econômica, a maior onda de protestos dos últimos dez anos no país desafia o regime teocrático do aiatolá Khamenei REVOLTA Manifestantes em Teerã mostram indignação com o governo: inflação e desemprego em alta deram início ao levante (Crédito: STR) Vicente Vilardaga05.01.18 - 18h00 223 O regime teocrático do Irã, liderado pelo aiatolá Ali Khamenei, enfrenta sua mais profunda crise nos últimos dez anos. Desde 28 de dezembro, milhares de trabalhadores foram às ruas para protestar contra a corrupção, o aumento dos preços de produtos básicos e a escalada do desemprego, que já afeta cerca de 12% da população e alcança taxas de 30% entre os mais jovens. O movimento ganhou força e o discurso dos manifestantes evoluiu para a crítica direta ao regime, com pedidos para que o líder supremo renuncie. O governo reagiu com violência. Mais de mil pessoas foram presas e pelo menos 22 morreram, incluindo uma criança. Recomendado para você Western AP12 R$

IRÃ PAÍS TERRORISTA-O líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, tampouco foi poupado pelas manifestações. Em seu primeiro pronunciamento público sobre o tema, ele culpou a influência externa pelos protestos.

Protestos escalonam e deixam mais de 20 mortos no Irã; veja imagens 2 janeiro 2018 A onda de protestos no Irã, em curso há seis dias, deixou mais de 20 mortos até esta terça-feira, e novas manifestações estão sendo organizadas nesta noite em mais de dez cidades do país. A insatisfação popular, originalmente focada no aumento do preço dos alimentos e na queda do padrão de vida, ampliou-se e a massa voltou-se contra o governo. O epicentro da crise, na quinta-feira passada, foi Mashhad, segunda maior cidade do Irã, mas desde então os protestos se espalharam pelo país. Na província de Teerã, onde fica a capital do país, ao menos 450 manifestantes foram detidos nos últimos três dias, segundo a agência Reuters. O presidente Hassan Rouhani, eleito com uma plataforma reformista, é um dos principais alvos das críticas dos manifestantes - desapontados ante a má situação econômica do Irã, após anos de sanções internacionais, corrupção e problemas de gestão. O papel do Irã em conflitos pelo Orien

Líder iraniano atribui protestos a 'inimigos externos'; entenda a crise que abala o país há quase uma semana

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Líder iraniano atribui protestos a 'inimigos externos'; entenda a crise que abala o país há quase uma semana O líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, acusou os "inimigos do país" de serem os responsáveis por trás da onda de protestos em curso no Irã, que já deixou ao menos 22 mortos. Foi a primeira declaração pública de Khamenei desde que manifestantes e forças de segurança começaram a entrar em choque, na última quinta-feira, na cidade de Mashhad. Os protestos, que a princípio se concentravam na queda do padrão de vida da população e na alta no preço de alimentos, se ampliaram para cerca de 50 cidades e se converteram em manifestações antigoverno. Protestos escalonam e deixam mais de 20 mortos no Irã; veja imagens Na noite de segunda-feira, segundo a emissora estatal iraniana, nove pessoas morreram nos confrontos pelo país, incluindo uma criança. Na província de Teerã, onde fica a capital do país, ao menos 450 manifestantes foram detidos nos últimos três dias

Ao menos 13 pessoas morreram em cinco dias de protestos contra o governo iraniano, segundo a mídia estatal e autoridades.

Ao menos 13 pessoas morreram em cinco dias de protestos contra o governo iraniano, segundo a mídia estatal e autoridades. É a maior onda de manifestações no Irã desde 2009, quando milhões foram às ruas protestar contra a reeleição do então presidente Mahmoud Ahmadinejad. A polícia já deteve 200 pessoas desde o início dos protestos. Dez pessoas morreram durante protestos de rua no Irã no domingo (31), em várias cidades, informou nesta segunda (1º) a TV estatal iraniana. Na noite de sábado (30), duas pessoas haviam sido mortas a tiros na cidade de Dorud, quando os manifestantes atacaram bancos e edifícios do governo e queimaram uma moto da polícia. Nesta segunda, o porta-voz da polícia informou que um policial foi morto a tiros durante as manifestações, a primeira morte registrada entre as forças de segurança. Segundo ele, outros três policiais ficaram feridos. O presidente Hasan Rowhani, reeleito em maio do ano passado, minimizou os protestos em fala nesta segunda ao Parlamento. "

Ameaça de repressão a protestos aumenta tensão no Irã; entenda

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Ameaça de repressão a protestos aumenta tensão no Irã; entenda 31 dezembro 2017 Compartilhar Direito de imagemEPAImage captionProtestos na Universidade de Teerã A Guarda Revolucionária Islâmica, braço das Forças Armadas do Irã, avisou que os manifestantes terão de enfrentar o "punho de ferro" do país se continuarem a promover protestos contra o regime. Os últimos três dias de protestos já são considerados a maior manifestação contra o regime iraniano desde 2009, quando foram realizados comícios pedindo reformas no país. Os manifestantes protestam contra a queda no padrão de vida do país nos últimos anos. O homem que há 25 anos se recusa a publicar fotos de seu rosto na internet A nota 10 de Nadia Comaneci: o dia em que o esporte alcançou a perfeição Um comandante da Guarda Revolucionária disse que os protestos degeneraram em depredação do patrimônio público e em propaganda política. Manifestações estão acontecendo nas principais cidades iranianas desde a última quinta-feira

Arábia Saudita enfrentará política “agressiva” do Irã

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Arábia Saudita enfrentará política “agressiva” do Irã Chefe da diplomacia saudita Adel al-Jubeir em reunião da Liga Árabe no Cairo em 19 novembro de 2017 - AFP AFP 19.11.17 - 14h39 O chefe da diplomacia saudita, Adel al Jubeir, afirmou que seu país não ficará de braços cruzados” diante da política “agressiva” do Irã, em uma reunião extraordinária da Liga Árabe neste domingo. As tensões aumentaram nos últimos meses entre os rivais Arábia Saudita -sunita- e Irã -xiita-, pesos pesados do Oriente Médio que se opõem em vários conflitos regionais, entre eles as guerras no Iêmen e na Síria, e o assunto libanês. “A Arábia Saudita não ficará de braços cruzados diante das agressões do Irã e não poupará qualquer esforço para defender a segurança nacional e proteger seu povo”, disse o ministro saudita. O chefe da diplomacia de Bahrein, país aliado da Arábia Saudita, também criticou o Irã e os movimentos que lhe são leais. O Irã possui “braços na região”, afirmou o xeque Jaled bin Ahmad Al Jalifa.

Irã faz testes com míssil balístico de médio alcance Em meio à crescente tensão com os EUA, presidente iraniano Rouhani disse nesta sexta-feira que seu país continuaria a reforçar programa de mísseis

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Irã faz testes com míssil balístico de médio alcance Em meio à crescente tensão com os EUA, presidente iraniano Rouhani disse nesta sexta-feira que seu país continuaria a reforçar programa de mísseis Por Da Redação access_time23 set 2017, 10h07 more_horiz O presidente do Irã, Hassan Rouhani discursando na ONU - 20/09/2017 (Stephanie Keith/Reuters) O Irã anunciou testes com um novo míssil balístico de médio alcance, um dia após responder às críticas do Estados Unidos sobre seu programa nuclear. A televisão estatal exibiu imagens do míssil Khoramshahr que, segundo as notícias, é capaz de viajar cerca de 2.000 quilômetros. O anúncio veio depois que este e outros mísseis, tanques e um submarino foram exibidos durante um desfile militar nos arredores de Teerã, marcando o aniversário da guerra do Irã e do Iraque dos anos 80. O presidente Hassan Rouhani prometeu nesta sexta-feira que seu país continuaria a reforçar seu programa de mísseis balísticos, em meio a crescentes tensões com os EUA.

Irã cancela de última hora encontro entre Temer e Rouhani Na reunião seriam discutidos problemas no financiamento de exportações que o governo brasileiro tenta resolver desde as suspensões de sanções contra o Irã

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Irã cancela de última hora encontro entre Temer e Rouhani Na reunião seriam discutidos problemas no financiamento de exportações que o governo brasileiro tenta resolver desde as suspensões de sanções contra o Irã Por Da redação access_time20 set 2017, 16h45 - Publicado em 20 set 2017, 16h16 more_horiz Hassan Rouhani, Presidente do Irã (Maxim Shemetov/Reuters) O encontro que o presidente Michel Temer (PMDB) teria na manhã desta quarta-feira com o presidente do Irã , Hassan Rouhani , foi cancelado de última hora a pedido da delegação iraniana na Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York (EUA). O cancelamento da reunião, em que Temer discutiria com Rouhani uma maneira de permitir o financiamento de exportações do Brasil à república islâmica, foi solicitado devido a mudanças inesperadas na agenda do líder iraniano, de acordo com a assessoria da Presidência brasileira. O encontro fora pedido por Rouhani. PUBLICIDADE O financiamento de exportações do Brasil é um problema que o go