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O senhor não tem vergonha na cara?’ Duas mulheres abordam o ministro Gilmar Mendes, durante suas férias, em Lisboa, e o questionam sobre 'injustiça imensurável'

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O senhor não tem vergonha na cara?’ Duas mulheres abordam o ministro Gilmar Mendes, durante suas férias, em Lisboa, e o questionam sobre 'injustiça imensurável' 26.0k Luiz Vassallo, Julia Affonso, Ricardo Brandt e Fausto Macedo 14 Janeiro 2018 | 11h57 Nem durante as férias, longe do país, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes escapa da repercussão de suas decisões. Enquanto passeava pelas ruas do Chiado, popular área comercial de Lisboa, aonde passa suas férias desde o Natal, foi abordado por duas brasileiras. “O senhor é de uma injustiça imensurável! Inclusive deve estar querendo se disfarçar aqui, né? Andando como um comum dos mortais. Coisa que não é! O senhor não tem vergonha do que o senhor faz pelo país?” “Mas a gente viu o senhor de longe!” “A sua cara ninguém consegue esquecer” “A gente pede para deus levar o senhor para o inferno!” Em meio a risadas, Gilmar reagiu: “Ai, meu Deus do céu!” Crítico das prisões preventivas e conduções coercitivas na O

Raquel Dodge pede que STF mande Jacob Barata de volta à prisão Procuradora-geral da República alega que Gilmar Mendes afrontou a competência do ministro Dias Toffoli ao conceder liminar para soltar o empresário

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Raquel Dodge pede que STF mande Jacob Barata de volta à prisão Procuradora-geral da República alega que Gilmar Mendes afrontou a competência do ministro Dias Toffoli ao conceder liminar para soltar o empresário Por Da Redação access_time4 dez 2017, 19h07 more_horiz A procuradora-geral da República, Raquel Dodge (Marcelo Camargo/Agência Brasil) A procuradora-geral da República, Raquel Dodge , pediu nesta segunda-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o empresário Jacob Barata Filho, conhecido como o “rei do ônibus” no Rio de Janeiro , volte à prisão, de onde saiu na sexta-feira, 1º, em razão de habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes . A prisão preventiva do empresário havia sido decretada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) em razão de investigações sobre seu envolvimento em esquema de pagamento de propina a políticos do Rio, como o ex-governador Sérgio Cabral e os deputados estaduais Paulo Melo e Jorge Picciani , todos do PMDB. PUBLICIDADE No recurso