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Garimpeiros fazem massacre em tribo isolada do Amazonas, diz MP Liderança indígena aponta descaso do governo Temer com a causa dos índios brasileiros como responsável por situação crítica na Amazônia

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Garimpeiros fazem massacre em tribo isolada do Amazonas, diz MP Liderança indígena aponta descaso do governo Temer com a causa dos índios brasileiros como responsável por situação crítica na Amazônia Por AFP access_time9 set 2017, 11h29 more_horiz Operação no rio Jandiatuba, no Vale do Javari, contra garimpo em terra indígena (Ibama/Divulgação) O Ministério Público Federal do Amazonas confirmou nesta sexta-feira o assassinato de vários indígenas de uma tribo isolada no extremo oeste do Estado por garimpeiros ilegais que agem na região, informou nesta sexta-feira a agência de notícias Amazônia Real. “Confirmamos as mortes de indígenas isolados e o Ministério Público Federal e a Polícia Federal estão investigando”, revelou a procuradoria. Os indígenas — conhecidos como “flecheiros” — teriam sido assassinados em agosto passado, no município de São Paulo de Olivença, na fronteira com Peru e Colômbia, segundo a agência de notícias. Veja também Brasil Governo recua e suspende decreto que ex

Ministério Público investiga suposto massacre de tribo indígena isolada

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Ministério Público investiga suposto massacre de tribo indígena isolada Vista da entrada da comunidade indígena Parque das Tribos, em Manaus, em 15 de fevereiro de 2017 - AFP AFP08.09.17 - 20h31 O Ministério Público Federal do Amazonas está investigando o suposto massacre de mais de dez indígenas de uma tribo isolada no extremo oeste do estado do Amazonas (norte) por garimpeiros ilegais que agem na região, informou nesta sexta-feira a ONG Survival em um comunicado. Adelson Kora Kanamari, líder da tribo Warikama Djapar, que ocupa o território indígena Vale do Javari, na fronteira com o Peru, disse à agência de notícias Amazônia Real que entre 18 e 21 indígenas “teriam sido atacados e assassinados”. Segundo o comunicado da Survival, dois garimpeiros foram detidos. “Caso tais relatos sejam confirmados, o Presidente (Michel) Temer e seu governo possuem uma grande responsabilidade por este ataque genocida”, aponta o texto, que critica, além disso, os cortes no orçamento da Fundação Naciona