O pântano da quadrilha de Cabral
O pântano da quadrilha de Cabral 08/0 2/2018 - 21h20 - Atualizado 08/02/2018 21h20 No sábado de Carnaval completa-se um ano desde que o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, aceitou a denúncia do Ministério Público Federal que envolvia no mesmo pacote Sérgio Cabral e Eike Batista . Os procuradores acusavam o ex-governador do Rio de receber propinas para favorecer os negócios do magnata outrora bilionário. Esse processo ainda aguarda um desfecho – ao contrário de outras quatro ações em que Cabral era réu, que já tiveram um veredicto. Na soma, o político foi sentenciado a 87 anos de prisão. Transferido em janeiro por determinação dos juízes Sergio Moro e Bretas, o ex-governador deixou a cadeia de Benfica, no Rio, rumo a uma carceragem paranaense. Decerto, o montante das penas será acrescido de algumas dezenas, ou mesmo centenas, de anos. As ações judiciais contra Cabral afloram em volume fabril. Só em 2018, a Justiça acolheu mais duas denúncias contra ele. No tota...