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Antes de votar, não deixe de ler os livros “O nobre deputado”, e “República das propinas”, de Marlon Reis, são leitura obrigatória neste 2018

Antes de votar, não deixe de ler os livros “O nobre deputado”, e “República das propinas”, de Marlon Reis, são leitura obrigatória neste 2018 Liberato Póvoa Todo eleitor consciente não pode prescindir da leitura dos livros “O nobre deputado” e “República das propinas”, do ex-juiz eleitoral do Maranhão, o jovem ex-magistrado tocantinense Marlon Reis, com pouco mais de 45 anos, que demonstra muita competência e profundo conhecimento desta nossa política nojenta em que vivemos. Um dos criadores da “Lei da Ficha Limpa” e também um dos fundadores do “Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE)”, Marlon Reis, que pontifica nas pesquisas de pré-cadidatos ao governo do Tocantins, é de Pedro Afonso-TO, mas trabalhou quase vinte anos como juiz eleitoral, adotando a lei eleitoral como sua prioridade maior. Leu mais de mil sentenças e fez estudos internacionais, dedicando-se também ao direito comparado na área eleitoral, sendo talvez a maior autoridade brasileira em compra de votos e outras

O preso deve trabalhar

O preso deve trabalhar Liberato Póvoa O Brasil é um país estranho, mormente com as “conquistas” introduzidas pela Magna Carta de 1988. Caminhando na contramão da lógica, em vez de estimular a alfabetização, concede o direito de o analfabeto votar, e com esta importante arma à mão, podendo escolher seus representantes, o analfabeto não se interessa em saber pelo menos assinar o nome. Em vez de criar empregos, criou o chamado “Bolsa Família”, que também desestimula a busca do emprego, formal ou informal, posto que tem uma renda garantida para se sustentar; são 45,8 milhões de beneficiados, sendo a maior parte concentrada no Nordeste e, especificamente, no Ceará. Comprovou-se que, inobstante ter seu lado social, o Bolsa Família transformou-se em grande parte em um criadouro de vagabundos, que, sem se preocupar em utilizar-se da mão de obra ociosa, serve de arma eleitoral, pois quem é que vai votar contra quem lhe deu esse benefício? Em vez de.conceder ao cidadão o direito de se defende

QUE É ISTO RAQUEL CONTRA O VOTO IMPRESSO?

Que é isto Raquel: contra o voto impresso? Liberato Póvoa Sempre enxerguei nessa inovação de urna eletrônica uma fábrica de fraudes. Fui presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins por duas vezes, e era Corregedor Regional Eleitoral, quando surgiu essa inovação; apesar de parecer estranho, pelo cargo que eu ocupava, mesmo porque não devo satisfações a ninguém sobre o que penso, arrisquei-me a combatê-la em artigo publicado no “Jornal do Tocantins” em 10/09/2006, há quase doze anos atrás. Mais recentemente, aqui no “Diário da Manhã”, reiterei minha desconfiança, em vários artigos, dentre eles “A eleição de Dilma foi fraudada”, de 21/04/2015, quando reproduzi o pensamento de respeitadíssimo Olavo de Carvalho, que opinou: “Não foi uma eleição, porque se a contagem de votos é secreta, você não pode confiar. Essa não foi uma eleição normal, não foi uma eleição legítima, foi uma fraude, completa. E o homem que foi responsável pela contagem dos votos, o presidente do Tribunal Ele

Liberato Póvoa, um nome a respeitar, que engrandeceria Goiás

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Liberato Póvoa, um nome a respeitar, que engrandeceria Goiás ANA BRAGA Acadêmica da AcademiaTocantinense de Letras (Cad. 04), Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás (Cad. 04) e Academia Goiana de Letras (Cad. 31) Como sempre disse, na minha velhice de uma vida bem vivida, enfrentando percalços e saboreando fugazes momentos de boa convivência, pude analisar o quão triste é ver-se abandonada pelos inumeráveis amigos dos bons tempos, que se reduziram a pouquíssimos, contados nos dedos da mão. Diz o nosso sempre bem humorado e sábio sertanejo que ”amigos são que nem aves de arribação: quando o tempo é bom, eles vêm, mas quando o tempo é ruim, eles se vão”. E isto eu digo com pleno conhecimento de causa. Todas as semanas, conto como certa a visita do amigo Liberato Póvoa, que se mostrou e se mostra amigo, passando boas e agradáveis horas relembrando nossos tempos de im

Ioiô Benedito, um dos mártires do tronco, que transformou um desafeto em verdadeiro irmão

Ioiô Benedito, um dos mártires do tronco, que transformou um desafeto em verdadeiro irmão Liberato Póvoa As presepadas de meu pai, suas brincadeiras e seu humor espontâneo não começaram nele: seu pai, ioiô Benedito - contam os mais velhos, pois meu avó morreu 25 anos antes de eu nascer - era o tipo bonachão, cheio de prosa e xingador. Conversava alto; andava xingando os outros, não com o intuito de ofendê-los, mas por força de seu temperamento aberto e espalhafatoso. Dizem que seu jeito foi herdado, sem tirar nem pôr, pelo seu neto Vilar, filho de tia Amelinha. Às vezes, ia com a família todinha hospedar-se em casa de parentes ou amigos na vila (naquele tempo, era tudo vila; cidade, só no Sul), e era useiro e vezeiro em pregar peças e deixar os menos acostumados com seu jeito em situação difícil: sisudos anfitriões ficavam sem graça quando meu avô dava uma de suas tiradas: - Cê precisa dar de comer esses meninos magros, Fulano! Deixe de ser miserável, homem! Muitas vezes, convidava