Adriana Ancelmo usufruiu como poucos no mundo do prazer do dinheiro, diz juiz
Adriana Ancelmo usufruiu como poucos no mundo do prazer do dinheiro, diz juiz Estadão Conteúdo 21.09.17 - 12h57 Na sentença que impôs 18 anos e 3 meses de prisão por lavagem de dinheiro e organização criminosa à advogada Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador do Rio Sérgio Cabral, o juiz federal Marcelo Bretas apontou que a ex-primeira-dama “usufruiu como poucas pessoas no mundo os prazeres e excentricidades que o dinheiro pode proporcionar”. Sérgio Cabral foi condenado a 45 anos e 2 meses de prisão pelos mesmos crimes atribuídos à mulher e também por corrupção passiva. “Adriana Ancelmo era, ao lado de seu marido, mentora de esquemas ilícitos perscrutados nestes autos. Foi também diretamente beneficiada com as muitas práticas criminosas”, afirmou o juiz da 7ª Vara Federal do Rio. “Ao lado de seu marido, ora apenado, usufruiu como poucas pessoas no mundo os prazeres e excentricidades que o dinheiro pode proporcionar, quase sempre a partir dos recebimentos que recebeu por contratos fr...