Começou (cedo) a enganação eleitoral A história se repete, a menos de um ano da eleição. Pré-candidatos ao Planalto douram o discurso, recorrem ao populismo barato e, de novo, lançam mão de mentiras – sem nem mesmo corar a face – a fim de iludir, engabelar e conquistar o voto do eleitor. É preciso ficar atento Octávio Costa e Tábata Viapiana02.11.17 - 17h30 A campanha de 2018 nem começou e os principais pré-candidatos à Presidência da República já tentam iludir os eleitores com promessas falsas e discursos contraditórios. Utilizam a falácia, o ludíbrio e o populismo barato como arma eleitoral. Como se a população tivesse perdido de vista a atmosfera farsesca que permeou as eleições de 2014, vendem gato por lebre e esperam, com isso, conquistar o coração e o voto dos incautos que vão às urnas. De Lula a Bolsonaro, passando por Ciro e Marina, todo se esmeram em prometer o que não vão entregar. A campanha da mentira já começou. Todo cuidado é pouco. É bom se preparar para não ser vítima ...