Bancário acusado de pedofilia diz que filha adotiva de 7 anos quis ter sexo
Bancário acusado de pedofilia diz que filha adotiva de 7 anos quis ter sexo Bancário foi detido pela PJ do Porto Foto: João Manuel Ribeiro/Global Imagens 01 Abril 2012 às 00:30 O diretor de um banco acusado de 335 crimes de pedofilia ao longo de sete anos justifica os abusos sobre uma filha adotiva por estar apaixonado por ela e que a criança, desde os sete anos, "queria" ter sexo com ele. O bancário, de 46 anos, requereu abertura de instrução para tentar defender-se da acusação do Ministério Público de Matosinhos por 286 crimes de abuso sexual de criança, 30 crimes de abuso sexual de menor dependente, três de maus-tratos a menor, 10 de pornografia de menores, cinco de abuso sexual agravado e violência doméstica, tendo como vítimas os dois filhos adotivos (uma menina hoje com 15 anos e um rapaz de 13) e a mulher. No total, 335 crimes. De acordo com informações recolhidas pelo JN, a sua linha de argumentação para defender-se a acusação por aqueles monstruosos atos consiste em...