As táticas e os truques do MBL As estratégias do grupo que nasceu como movimento político e hoje atua como máquina de marketing em favor de uns poucos e seletos candidatos
As táticas e os truques do MBL As estratégias do grupo que nasceu como movimento político e hoje atua como máquina de marketing em favor de uns poucos e seletos candidatos Por Eduardo Gonçalves access_time24 mar 2018, 06h00 more_horiz Kim Kataguiri, um dos nomes mais conhecidos do MBL (Ananda Migliano/Futura Press/Folhapress) Kim Kataguiri, o líder do Movimento Brasil Livre (MBL), anunciou que o grupo vai apoiar o empresário Flávio Rocha para concorrer à Presidência da República. Ótimo para o MBL e ótimo para Rocha. Mas é bom que se diga logo: não se trata aqui de um movimento político aderindo a um candidato. Primeiro porque o dono da Riachuelo ainda não é candidato e nem partido tem. Depois porque o MBL, em que pese a tentativa de dedaço de Kataguiri, não é propriamente um movimento político — está bem mais para uma azeitada máquina de marketing do que para uma legenda partidária. O grupo surgiu em maio de 2014, quando dois jovens filiados ao PSDB decidiram criar um movimento para r...