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ONDE SE ROUBA NÃO HÁ REGRAS DE OURO-Entenda a "Regra de Ouro" do Meirelles

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Entenda a "Regra de Ouro" do Meirelles Crédito da imagem: Veja Não entendo o porquê da grande imprensa estar dando destaque às alterações na "regra de outro" comentada pela equipe econômica do governo Temer. Meirelles já afirmou que a discussão sobre alterações ficará para depois da votação da reforma de previdência e minimizou as possíveis necessidades do ajustamento. Concordo em parte com ele. Como já explicado em matérias anteriores, a "regra de ouro" que balizava os gastos do governo estava contida na Lei de Responsabilidade Fiscal de 2000, que se tornou letra morta quando da aprovação da Emenda Constitucional do "teto dos gastos". Aquela Emenda, aparentemente, era para limitar o volume de "gastos públicos correntes" aos níveis dos gastos de 2016, corrigido pelo IPCA para os anos subsequentes. No entanto a "regra de ouro" da Lei de Responsabilidade Fiscal de 2000, que previa o pagamento dos gastos públic

FGTS empresta R$ 15 bilhões para CEF

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FGTS empresta R$ 15 bilhões para CEF O governo Temer vai trocar dívida da Caixa Econômica Federal junto ao FGTS no valor de R$ 15 bilhões por "bônus perpétuo", sem vencimentos, pelas dívidas anteriores com vencimento superior a 15 anos. Claro que a operação embora estranha aos interesse dos trabalhadores, vai ser aprovado pelo Conselho Curador composto por metade dos membros indicados pelo governo e a outra metade composto pelos trabalhadores "pelegos" do governo. A operação muito estranha, conhecida já conhecidas por "pedaladas" é uma tentativa de fazer a CEF se enquadrar dentro das exigências de capital próprio proporcional ao volume de empréstimos normatizadas pelo BIS, o Banco Central dos bancos centrais do mundo. É uma "gambiarra" que tenta solucionar a necessidade de capitalização da CEF pelo Tesouro Nacional. Como o governo não tem os R$ 15 bilhões para fazer o aporte de capital na Instituição sem que estoure o Orçamento F

O QUE É DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL?

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Saiba sobre dívida pública federal Henrique Meirelles e equipe econômica comemoram a taxa Selic, a mais baixa da história recente da economia brasileira. O mercado financeiro brasileiro fica animado com os números, mas no meu ponto de vista, a euforia não se justifica. A pedido de leitores, faço as considerações sobre os juros reais Selic brasileira, mais altos dentre as 40 maiores economia do mundo. Lendo a matéria vai entender as minhas ácidas críticas sobre a política econômica e monetária do País, que privilegiam os "agiotas internacionais" em detrimento dos "investidores do setor produtivo".  Veja a relação dos juros da dívida pública dos 40 países mais expressivas do mundo, a última disponível, com mês de referência dezembro de 2017. Vocês podem pesquisar os "juros reais" de cada país e comparar com os do Brasil. Após a relação, continuo com a matéria.  1 Turquia 5,87% 2 Rússia 4,18% 3 Brasil 4,25% 4 Argentina 3% 5 Indonésia 2,

Standar & Poor's põe Brasil no "lixo".

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Standar & Poor's põe Brasil no "lixo". Crédito da imagem: Veja Henrique Meirelles ficou muito contrariado com o rebaixamento na classificação de riscos do Brasil pela Standard & Poor's. Logo depois do anúncio, o Ministério da Fazenda divulgou nota dizendo que:  “O governo reforça seu compromisso em aprovar medidas como a reforma da Previdência, tributação de fundos exclusivos, re-oneração da folha de pagamentos, adiamento do reajuste dos servidores públicos, entre outras iniciativas que concorrem para garantir o crescimento sustentável da economia brasileira e o equilíbrio fiscal de longo prazo”. Não adianta justificativa para a incompetente administração das finanças públicas do País. Com o rebaixamento da classificação de riscos, o Brasil ficou três degraus abaixo do "grau de investimento" que é o selo de "bom pagador" das, sobretudo, dívidas públicas. Vamos lembrar que o País necessita do dinheiro emprestado pelos agiotas

Brasil está na "sinuca de bico" !

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Brasil está na "sinuca de bico" ! Crédito da imagem: UOL O ano de 2018 começou com a saia justa ente o ministro da Fazenda Henrique Meirelles e presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia. Ambos, o Meirelles e Maia, querem colocar a responsabilidade do rebaixamento da nota de classificação do Standard & Poor's do "risco Brasil" um para o outro. A Agência manteve a classificação do Brasil no "grau especulativo" ou no "lixo". Seja como for, vou fazer minha previsão de indicadores da economia do País para o ano de 2018, como faço  todos os anos, no início do ano. Fazer previsão de números, diante da conjuntura política do País, não é tarefa tão fácil.  Os números apresentados abaixo, foram baseados na equivocada política econômica do ministro da Fazenda Henrique Meirelles.  1.  PIB.  O crescimento do País deverá confirmar a previsão do Meirelles de 2% a 2,5% em 2018. O rebaixamento da nota do Standard & Poor's não