Postagens

Mostrando postagens com o rótulo LUIZ FUX

Fux abre inquérito para investigar o governador Fernando Pimentel e deputado federal

Imagem
Fux abre inquérito para investigar o governador Fernando Pimentel e deputado federal A apuração é desdobramento da delação premiada do grupo J&F MARCELO ROCHA 20/11/2017 - 09h00 - Atualizado 20/11/2017 16h05 Compartilhar Assine já! Fernando Pimentel governador de Minas Gerais (Foto: Ueslei Marcelino / Reuters ) O ministro  Luiz Fux , do Supremo Tribunal Federal (STF), foi escolhido relator de uma apuração que envolve o governador de Minas Gerais,  Fernando Pimentel  (PT). O inquérito foi aberto nesta sexta-feira (17). Pimentel foi acusado pelo delator  Ricardo Saud , executivo de grupo J&F, de receber um mensalinho de R$ 300 mil da JBS, uma das empresas do conglomerado. O caso tramita no tribunal porque o caminho do dinheiro, segundo Saud, foi o escritório de advocacia ligado ao deputado Gabriel Guimarães, do PT mineiro. O assunto estava sob a responsabilidade do ministro  Edson Fachin , mas foi redistribuído. PUBLICIDADE inRead

Destinado a ocupar a Presidência do Tribunal Superior Eleitoral de fevereiro a agosto do ano que vem, o Ministro Luiz Fux,CANDIDATOS PROCESSADOS E CORRUPTOS PODEM SE ELEGER?A resposta seria sim, claro que pode, como já ocorreu com centenas de candidatos no passado.

Imagem
MAURO SANTAYANNA Jornalista, tendo ocupado cargos de destaque nos principais órgãos de imprensa brasileiros Fiat lux, iudex Fux, fiat lux 19 de Novembro de 2017 Destinado a ocupar a Presidência do Tribunal Superior Eleitoral de fevereiro a agosto do ano que vem, o Ministro Luiz Fux, do STF, se indagou, a respeito da eventual candidatura de Lula, em recente entrevista à jornalista Monica Bergamo: "Pode um candidato denunciado concorrer, ser eleito, à luz dos valores republicanos, do princípio da moralidade das eleições, previstos na Constituição? Eu não estou concluindo. Mas são perguntas que vão se colocar"... A resposta seria sim, claro que pode, como já ocorreu com centenas de candidatos no passado. Caso contrário, a justiça estaria admitindo que bastaria que uma mera denúncia - eventualmente anônima - de um desafeto, viesse a ser acatada, para que se interrompesse, se inviabilizasse, em pleno pleito, ou antes dele, a carreira política de qualquer pessoa.