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'Governo não mudará política de preços para reduzir gasolina', diz ministro

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Descrição de chapéu OPERAÇÃO LAVA JATO PETROBRAS PETROLÃO 'Governo não mudará política de preços para reduzir gasolina', diz ministro 6 4.jun.2018 às 19h41 Diminuir fonte Aumentar fonte Gustavo Uribe BRASÍLIA O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta segunda-feira (4) que o governo federal não irá mudar a política de preços da Petrobras para reduzir os preços da gasolina e do botijão. Segundo ele, a mudança no valor da gasolina seguirá baseada na variação do dólar e na cotação do petróleo. Em Brasília, o litro da gasolina é vendido por R$ 5 e o botijão de gás chega a R$ 80. 1 5 Postos de gasolina no Rio durante greve Motoristas aguardam em fila para comprar gasolina em um dos postos de combustível abertos no Rio de Janeiro Leo Correa/Associated Press LEIA MAIS "O governo não interfere na política de preços da Petrobras. Ponto", disse. "Diminuir o preço da gasolina só com a política de preços da Petrobras. O petróleo e o dólar caíram hoje, en

Ameaça contra procurador instala tensão e exibe risco à Lava Jato

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Ameaça contra procurador instala tensão e exibe risco à Lava Jato 0 Views Carlos Fernando dos Santos Lima deverá lidar com ação imposta pela Corregedoria. O procurador da força-tarefa das investigações da Operação Lava Jato, Carlos Fernando dos Santos Lima, está vivendo um verdadeiro inferno após ter dado declarações sobre o presidente da República Michel Temer. As falas do procurador não agradaram a Corregedoria Nacional do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e foi aberto um processo administrativo disciplinar. No entanto, segundo informações de uma colunista do portal ”Uol”, a tentativa de ”castigo” contra o procurador poderia soar como ameaça contra diversos outros procuradores que emitiram sua opinião pessoal a respeito da política. É apontado uma tentativa de ”mordaça” e também de pressão contra a Lava Jato. Mesmo o CNMP sendo um órgão externo e não tendo o direito de punir, há um peso na decisão. Ao que tudo indica uma grave ameaça aos servidores. Se o processo contin

Procuradores da Suíça indicam que novos nomes vão surgir na Lava Jato Com mais de 100 casos criminais em andamento, investigadores dizem que ainda trocam informações com o Brasil sobre contas suspeitas

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Procuradores da Suíça indicam que novos nomes vão surgir na Lava Jato Com mais de 100 casos criminais em andamento, investigadores dizem que ainda trocam informações com o Brasil sobre contas suspeitas Por Estadão Conteúdo access_time20 abr 2018, 18h31 - Publicado em 20 abr 2018, 17h12 more_horiz O procurador-geral da Suíça, Michael Lauber (Denis Balibouse/Reuters) Novos nomes de pessoas implicadas na Lava Jato ainda vão aparecer. Quem garante isso são os investigadores suíços que, três anos depois de iniciar inquéritos, revelam que ainda estão trocando informações sobre dezenas de contas envolvendo verdadeiras fortunas com o Brasil. Hoje, mais de 100 casos criminais estão em andamento na Suíça contra envolvidos na operação. “Do ponto de vista da Suíça, o caso definitivamente não terminou”, confirmou o procurador-geral da Suíça, Michael Lauber. Questionado se isso significa que novos nomes ainda aparecerão, seu adjunto em Berna, Jacques Rayroud, deixou claro: “Acho que vocês escutarã

Lava Jato: PF faz buscas na Casa Civil do Paraná

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BRASIL Lava Jato: PF faz buscas na Casa Civil do Paraná Estadão Conteúdo 22.02.18 - 08h33 - Atualizado em 22.02.18 - 08h43 A Polícia Federal realiza na manhã desta quinta-feira, 22, buscas na Casa Civil do governo do Estado do Paraná, parte da 48.ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira, 22. A primeira fase das investigações em 2018 tem como alvo esquema de corrupção e lavagem de concessionárias de rodovias federais a agentes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) do Paraná e da Casa Civil do governo do Estado do Paraná. São cumpridos 7 mandatos de prisão e 50 mandados de busca e apreensão decretados pelo juiz federal Sérgio Moro nessa nova etapa, batizada de Operação Integração. O nome decorre do alvo, a suspeita de corrupção na concessão de rodovias federais no Paraná que fazem parte do chamado Anel da Integração. A PF cumpre as ordens judiciais em quatro estados: Paraná, São Paulo, Rio de Jan