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Se O STF Julgasse O Caso De Assassinato De Odete Roitman, Vale Tudo Estaria No Ar Até Hoje

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Se O STF Julgasse O Caso De Assassinato De Odete Roitman, Vale Tudo Estaria No Ar Até Hoje Da Redação 04/04/2018 A LENTIDÃO DO STF…. Quando a coisa corre em primeira instância, as investigações e os processos avançam. Exemplo disso é um dos processos contra Eduardo Cunha. Em março de 2017, o juiz Sérgio Moro condenou o ex-deputado a 15 anos e 4 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Em outubro, o Tribunal Regional Federal (TRF) da 4.ª Região julgou os recursos relativos a esse processo, alterando a pena do réu para 14 anos e 6 meses de prisão. Ou seja, já houve sentença e decisão de segunda instância. Se o caso estivesse no STF, como estaria? A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) quase 19 anos para dar a condenação do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) cuja a sentença foi de 7 anos, 9 meses e 10 dias de prisão em regime fechado e à perda do mandato na Câmara. Ele foi acusado de lavagem de dinheiro devido a moviment

TÁ TUDO COMBINADO BASTA SEGUIR A CONSTITUIÇÃO-Marco Aurélio deve levar segunda instância ao plenário do STF Ministro do STF deve apresentar a questão de ordem na sessão de quarta (21)

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mônica bergamo monica.bergamo@grupofolha.com.br Marco Aurélio deve levar segunda instância ao plenário do STF Ministro do STF deve apresentar a questão de ordem na sessão de quarta (21) 20.mar.2018 às 19h34 Marco Aurélio Mello em entrevista ao Poder e Política Facebook O ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), deve apresentar uma questão de ordem na sessão de quarta (21) do tribunal para que a questão sobre prisão depois de condenação em segunda instância seja pautada imediatamente por Cármen Lúcia, presidente da corte. A saída passou a ser considerada depois que a magistrada se mostrou inflexível em não pautar o tema, evitando inclusive discutir com os colegas uma saída para o impasse —pelo menos cinco ministros defendem abertamente a revisão da regra, proibindo a execução provisória da pena, e cinco se declaram contrários. A própria Cármen Lúcia afirmou que uma reunião ocorreria na terça (20), por sugestão do decano do tribunal, Celso de Mello. Mas ela não