Um mês após prisão de Lula, vigília diminui e tensão cresce em Curitiba Moradores da região onde fica a Superintendência da PF na capital paranaense aumentam pressão por transferência do ex-presidente
Um mês após prisão de Lula, vigília diminui e tensão cresce em Curitiba Moradores da região onde fica a Superintendência da PF na capital paranaense aumentam pressão por transferência do ex-presidente Por Estadão Conteúdo access_time7 maio 2018, 07h51 - Publicado em 7 maio 2018, 07h50 more_horiz Lula, na noite em que chegou a Curitiba para cumprir pena (Alex Silva/Estadão Conteúdo) Um drone branco sobrevoa diariamente o prédio da Polícia Federal em Curitiba(PR), onde ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso há um mês, condenado pela Operação Lava Jato no caso triplex do Guarujá. Pela câmera da mini aeronave não tripulada, policiais monitoram o movimento dos moradores locais e dos “acampados” na área sitiada do entorno da Superintendência da PF. O ambiente é cada vez mais tenso. Os episódios recorrentes de conflitos levaram na última semana o prefeito de Curitiba, o urbanista Rafael Greca (PMN), a fazer uma “súplica” à Justiça. Ele cobrou a saída de Lula – e dos manifestant...