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Nova fase da Lava Jato investiga propinas em contratos da Petrobras Oitenta policiais estão nas ruas de três estados para cumprir 23 mandados judiciais, sendo seis de prisão; as decisões são do juiz Sergio Moro

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Política Nova fase da Lava Jato investiga propinas em contratos da Petrobras Oitenta policiais estão nas ruas de três estados para cumprir 23 mandados judiciais, sendo seis de prisão; as decisões são do juiz Sergio Moro Por Da Redação access_time8 maio 2018, 08h19 - Publicado em 8 maio 2018, 08h04 more_horiz Viatura da Polícia Federal durante operação em 2017 (Divulgação/Polícia Federal) A Polícia Federal executa, na manhã desta terça-feira, a 51ª fase da Operação Lava Jato , batizada de operação Dèja Vu. Oitenta policiais militares estão nas ruas de três estados para cumprir 23 mandados assinados pelo juiz federal Sergio Moro , sendo quatro de prisão preventiva e dois de prisão temporária, além de 17 buscas e apreensões. De acordo com a PF, a investigação tem o objetivo de “reunir elementos probatórios da prática dos crimes de corrupção, associação criminosa, fraudes em contratações públicas, crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e de lavagem de dinheiro, dentre outros delitos

POLÍCIA FEDERAL OPERAÇÃO LAVA JATO Lava Jato prende suspeito de ser 'homem da mala' de Geddel Prisão ocorreu no âmbito da Operação Câmbio-Desligo

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POLÍCIA FEDERAL OPERAÇÃO LAVA JATO Lava Jato prende suspeito de ser 'homem da mala' de Geddel Prisão ocorreu no âmbito da Operação Câmbio-Desligo 1 O ex-ministro Geddel Vieira Lima - Pedro Ladeira - 8.set.2017/Folhapress 3.mai.2018 às 17h44 Diminuir fonte Aumentar fonte Letícia Casado BRASÍLIA A nova fase da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, deflagrada nesta quinta-feira (3), prendeu em Brasília um doleiro apontado por Lúcio Funaro como a pessoa que fez entrega de dinheiro ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB), apurou a Folha. Essa suposta entrega de dinheiro está sendo investigada em um dos inquéritos em que o presidente Michel Temer é alvo no STF (Supremo Tribunal Federal). Em outubro de 2017, o operador financeiro Lúcio Funaro disse à Procuradoria-Geral da República ter direcionado R$ 1 milhão a Geddel, dinheiro que teria recebido do advogado José Yunes, ex-assessor especial de Temer. Segundo Funaro, o dinheiro foi enviado por meio de um doleiro sediado no Uruguai