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TERRA DE MOON E XAMÃS- Número de mortos em incêndio na Coreia do Sul sobre para 40

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Número de mortos em incêndio na Coreia do Sul sobre para 40 The Miryang hospital fire started on the ground floor and spread upstairs quickly, sending toxic fumes sweeping through the six-storey building - YONHAP/AFP AFP 02.02.18 - 00h20 O número de mortos de um incêndio em um hospital na Coreia do Sul aumentou para 40 depois que um homem idoso morreu nesta sexta-feira, disseram autoridades. O senhor de 81 anos morreu em um hospital próximo em Miryang, onde ele estava em estado crítico, disse uma porta-voz do governo da cidade. Ele estava no segundo andar do hospital Sejong e inalou fumaça tóxica quando o fogo tomou o prédio há uma semana. O incêndio do hospital começou no térreo e se espalhou rapidamente pelo prédio de seis andares. As autoridades ainda estão investigando a causa exata, mas as inspeções preliminares sugerem possíveis defeitos na fiação elétrica.

XAMANISMO COREANO- Coreia do Sul: xamãs exigem festa nacional

Coreia do Sul: xamãs exigem festa nacional Afirmam ser a religião mais antiga do país ROMA, quarta-feira, 28 de novembro de 2012 ( ZENIT.org ) – No último 23 de novembro, a Comissão para o Dia Nacional do Xamã reuniu mais de trezentos mudangs emSeul para uma demonstração dos seus rituais em público: uma operação notável para recuperar o terreno religioso que eles consideram ter sido “roubado” e para pedir a criação oficial do Dia Nacional do Xamã. Representando a mais antiga forma de religião da Coreia, conforme reportagem da agência Eglises d’Asie, os xamãs mantêm um lugar importante na sociedade, mas consideram discriminatório não ser reconhecidos oficialmente. Hoje, os mudangs, praticantes do xamanismo, mulheres em quase a sua totalidade, acreditam que os seus contemporâneos os vêem apenas como representantes do folclore local. Como todos os seus homólogos da região norte-asiática, a função principal dos xamãs coreanos é afugentar os maus espíritos e granjear a benevolência dos que

XAMANISMO NA COREIA DO SUL A TERRA QUE TEM 50 MESSIAS

  Resumão de xamanismo na  Coreia O xamanismo na coreia é a única crença realmente nativa da península. Budismo confucionismo, cristianismo tudo veio bem, depois trazidos por indivíduos de fora. hoje em dia é muito comum uma pessoas adepta do cristianismo ter certas crenças ritualísticas vinda do  xamanismo.  Na coreia o xamanismo é muito parecido com o do norte da sia principalmente o da !iber ia. " assim como nos outros lu# ares o xamani smo core ano é uma ponte entre  o mundo espiritual e o plano terrestre. !endo o xam$ a%uele %ue transita por esses mundos. O papel do xam$ na coreia funciona basicamente como a%uele %ue conse#ue se li#ar ao mundo espiritual ele conse#ue identificar espíritos %ue podem esta causando problemas e  dif icu lda des  e  com  iss o  faz er  rit uai s  %ue  ac alm em  es ses  esp írit os.  &es olv en do %ual%uer empasse ou n' %ue impeça al#uém de se#uir sua vida. (lém de conceder   benç$o em  casamentos e  outras coisas.  Basicamente o 

XAMANISMO: ORIGEM DA IGREJA DA UNIFICAÇÃO PINKAERIUM Religião Pré-Guerra das Coreias!

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Religião Pré-Guerra das Coreias! Do início da criação do país até por volta do ano de 372, o Xamanismo Coreano foi uma das únicas religiões existentes no país. O Xamanismo da Coreia é uma vertente das religiões tradicionais chinesas, onde ocorre toda uma consideração com a natureza e suas entidades. Por volta do ano 372, o Budismo juntamente com influências confucionistas chinesas se adentraram no país, trazendo mais adeptos para a religião e criando o Confucionismo Coreano (cuja filosofia se encontra presente até hoje na sociedade sul coreana). Religiosidade na Coréia do Sul Desde a divisão da Península Coreana em dois países, o panorama da religiosidade na Coreia do Sul mudou drasticamente em relação a era pré-divisão. Cada coreano escolhe sua própria religião (ou não ter uma crença), e essas escolhas não repercutem na política ou nas relações interpessoais de forma tão impactante como é visto no Brasil ou em outros países americanos. Segundo o censo coreano de 2005,