ANTONIOGUIMARAES.COM.BR

Carlesse diz que vai cobrar do governador e da Sefaz “apropriação indébita" de R$ de 100 mi dos municípios DA REDAÇÃO19 de Jan de 2018 - 15h24, atualizado às 15h29 COMPARTILHE Foto: Dicom AL/Divulgação Mauro Carlesse: "O que estão fazendo cabe até uma CPI no Parlamento, para investigar para onde estão indo esses recursos" O presidente da Assembleia, Mauro Carlesse (PHS), disse nesta sexta-feira, 19, que vai oficiar o governador Marcelo Miranda (MDB) e convocar o secretário da Fazenda, Paulo Antenor de Oliveira, para dar explicações sobre a denúncia da Associação Tocantinense dos Municípios (ATM) de que em 2017 o governo do Estado deixou de repassar cerca de R$ 77 milhões às prefeituras referentes à cota-parte constitucional. "Isto é uma apropriação indébita dos recursos dos municípios”, avaliou Carlesse. Ele lembrou que a maioria das prefeituras não conseguiu honrar seus compromissos no ano passado por conta dos atrasos nos repasses do ICMS. “Estou solidário com a

Deputados preparam lançamento da pré-candidatura de Carlesse para fevereiro CLEBER TOLEDO Foto: Dicom ALTO/Divulgação Os aliados confirmam para a segunda quinzena de fevereiro o lançamento da pré-candidatura a governador do presidente da Assembleia Legislativa, Mauro Carlesse (PHS). A aposta é de que a força do nome de Carlesse está no perfil municipalista que ele deu à sua gestão à frente da AL. Ele está no primeiro mandato de deputado estadual, que é também o primeiro cargo eletivo que conquistou. Contudo, o parlamentar já conseguiu chegar ao comando do Legislativo e mobilizar um grupo grande de deputados estaduais no seu entorno. A maior movimentação política dele se deu nos empréstimos do Estado junto ao Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, quando comprou a bandeira dos prefeitos para que os municípios fossem contemplados. Com isso, cada prefeitura conseguiu R$ 1,020 milhão de recursos.

O presidente da Assembleia, Mauro Carlesse (PHS), disse que antes de ir a votação no plenário, a Lei Orçamentária Anual (LOA) deverá passar por uma série de proposições. Sem alterar o valor orçamentário, explicou o parlamentar, é preciso considerar ações prioritárias para 2018 que atendam às reais aspirações do povo tocantinense. Carlesse lembra ainda que os deputados da atual legislatura já reafirmaram o propósito de discutir com profundidade as matérias que são enviadas à Casa. Para o presidente o orçamento é uma dessas peças fundamentais para uma gestão eficiente. Dentre as prioridades, objeto de preocupação por parte dos parlamentares, o presidente da Casa cita a frota – já sucateada – do transporte escolar, insuficiente para atender os municípios. “É preciso garantir investimento em veículos para atender as prefeituras e também recursos que garanta o pagamento da contrapartida do Estado, cujo repasse está atrasado, o que provoca uma situação calamitosa para os gestores municipais

ASSINATURA DE ORDEM DE SERVIÇO Após anos em condições precárias, obra da ponte de Porto Nacional começa nesta 2ªOrçada no valor de R$ 130 milhões, a nova ponte terá 1.488 metros de extensão e a previsão é concluir a ponte no prazo de 900 dias 23/10/2017 09:56:12 - Atualizada em 23/10/2017 10h28min Da Redação Ponte foi construída em 1970 Secom Tocantins A Ordem de Serviço autorizando o início das obras de construção da ponte sobre o Rio Tocantins (Ponte de Porto Nacional) será assinada pelo governador Marcelo Miranda, nesta segunda-feira, 23. A solenidade será às 15 horas, no Trevo Sul, entre a TO-050 e a TO-255. A ponte terá 1.488 metros de extensão, sendo 1.088 metros de armação de concreto e 400 metros de aterro. A licitação foi realizada ainda em 2014, pelo valor de R$ 101.328.272,57. Em entrevista ao T1 Notíciasna manhã desta segunda-feira, 23, o prefeito do município, Joaquim Maia relembrou o retrocesso do desenvolvimento da região, causado pelas condições precárias da ponte e a

Eleições 2018: Lava Jato altera disputas nos estados Preservar o foro privilegiado e queda de popularidade fazem políticos, como Gleisi Hoffmann e Aécio Neves, repensarem planos eleitorais para o ano que vem Por Da Redação access_time15 out 2017, 10h11 more_horiz Presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann queria ser governadora do Paraná – queria. Ela mudou de planos após a Lava Jato. (Renato S. Cerqueira/Folhapress) Iniciada em março de 2014, a Operação Lava Jato já impacta no cenário eleitoral de 2018 em pelo menos catorze das 27 unidades da federação. O efeito mais comum tem sido a revisão dos planos eleitorais de líderes políticos. Citados em delações, alvo de inquéritos ou ações, nomes antes cotados para cargos majoritários no Executivo agora traçam planos mais modestos nas disputas do ano que vem. O mandato garante a prerrogativa de foro no Supremo Tribunal Federal (STF). Os políticos envolvidos na Lava Jato negam qualquer irregularidade. A mudança de planos acontece principalm