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Mostrando postagens com o rótulo JUSTIÇA NO BAR

A confraria do crime O patriarca da família é acusado de embolsar R$ 58 milhões, o filho mais novo está preso por lavagem de dinheiro e os outros dois irmãos integrariam o propinoduto. Os Picciani, segundo o MP, faziam o que todos já desconfiavam: agiam como criminosos

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A confraria do crime O patriarca da família é acusado de embolsar R$ 58 milhões, o filho mais novo está preso por lavagem de dinheiro e os outros dois irmãos integrariam o propinoduto. Os Picciani, segundo o MP, faziam o que todos já desconfiavam: agiam como criminosos FAMÍLIA DO BARULHO Todos os Picciani são investigados (da esq. para a dir): Rafael, Leonardo, Jorge e Felipe. Os dois últimos foram presos (Crédito: Divulgação) Germano Oliveira17.11.17 - 18h00 Ao desvendar uma organização criminosa que agia no Rio de Janeiro a partir da Assembléia Legislativa (Alerj), a Polícia Federal e o Ministério Público Federal acabaram desmantelando uma máfia ao estilo da Cosa Nostra italiana: a famiglia Picciani. O capo da família, Jorge, atual presidente da Alerj – e que foi levado preso na última quinta-feira 16 para a Cadeia de Benfica, onde faz companhia ao ex-governador Sérgio Cabral – era um dos pontas-de-lança do esquema. Teria recebido, segundo a acusação, R$ 58,4 milhões em propinas das

Wesley e Joesley Batista: a dupla que sacode o Brasil

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Wesley e Joesley Batista: a dupla que sacode o Brasil Wesley encara uma prisão inédita na seara dos crimes financeiros. Joesley se entrega e perde sua delação premiada. Os irmãos Batista continuam a surpreender SAMANTHA LIMA 15/09/2017 - 20h32 - Atualizado 15/09/2017 21h00 Compartilhar Assine já! Os empresários Wesley  (à esq.)  e Joesley Batista (Foto: Zanone Fraissat/Folhapress) “Nós não vai ser preso.” Carregada de sotaque interiorano, a frase do empresário  Joesley Batista , um dos donos do J&F, controlador do frigorífico JBS, foi captada pelo interlocutor – e executivo do grupo –,  Ricardo Saud , e por um gravador (até onde se sabe, ligado inadvertidamente). Era março, e ambos estavam no desenrolar da negociação da  delação premiada  que levaria o nome do presidente Michel Temer para o oceano de lama revirado pela  Operação Lava Jato . Sob efeito de álcool, não perceberam que o equipamento registraria não apenas a frase, mas provas que de

Miller atuou pela J&F quando ainda estava no MPF, diz Janot Documentos enviados à PGR mostram que o ex-procurador representou os interesses da empresa de Joesley Batista antes de ser exonerado

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Miller atuou pela J&F quando ainda estava no MPF, diz Janot Documentos enviados à PGR mostram que o ex-procurador representou os interesses da empresa de Joesley Batista antes de ser exonerado Por Da Redação access_time11 set 2017, 19h06 - Publicado em 11 set 2017, 16h57 more_horiz O ex-procurador Marcelo Miller teve o pedido de prisão negado pelo ministro do STF Luiz Edson Fachin (Mauro Pimentel/Folhapress) O escritório de advocacia Trench, Rossi e Watanabe encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR) documentos internos que mostram que Marcello Miller atuou para o Grupo J&F antes mesmo de se desligar do cargo, informou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot . A informação consta no pedido formulado por Janot para que o empresário Joesley Batista , dono do grupo J&F, o executivo Ricardo Saud e Miller fossem presos. O ministro Luiz Edson Fachin , relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF) , atendeu ao pedido de prisão temporária de Joesley e Saud, m

Foto mostra Janot e advogado de Joesley Batista em bar de Brasília Imagem divulgada pelo site ‘O Antagonista’ mostra o procurador-geral conversando com o advogado Pierpaolo Bottini no sábado, um dia depois de Janot pedir a prisão de Joesley.

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Foto mostra Janot e advogado de Joesley Batista em bar de Brasília Imagem divulgada pelo site ‘O Antagonista’ mostra o procurador-geral conversando com o advogado Pierpaolo Bottini no sábado, um dia depois de Janot pedir a prisão de Joesley. Por G1, Brasília 10/09/2017 15h41 Atualizado há 4 horas Rodrigo Janot conversa com o advogado Pierpaolo Bottini em um bar de Brasília (Foto: Reprodução, site 'O Antagonista') O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o advogado Pierpaolo Bottini, que defende o empresário Joesley Batista, um dos sócios da J&F, controladora do frigorífico JBS, tiveram um encontro em um bar de Brasília, neste sábado (9), segundo o site “O Antagonista”. Um frequentador do local tirou uma foto do encontro, que aconteceu um dia após Janot pedir a prisão de Joesley Batista e Ricardo Saud, executivo da empresa. A prisão foi pedida depois da descoberta do áudio – aparentemente gravado por descuido – em que Joesley e Saud insinuam que esconderam dos inv