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Aécio Neves vira réu no Supremo por corrupção e obstrução de Justiça Ministros da Primeira Turma acolheram denúncia da Procuradoria Geral da República contra senador tucano – por 5 a 0 em relação à acusação de corrupção passiva e por 4 a 1 à de obstrução de Justiça.

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Aécio Neves vira réu no Supremo por corrupção e obstrução de Justiça Ministros da Primeira Turma acolheram denúncia da Procuradoria Geral da República contra senador tucano – por 5 a 0 em relação à acusação de corrupção passiva e por 4 a 1 à de obstrução de Justiça. Por Renan Ramalho e Gustavo Garcia, G1, Brasília 17/04/2018 15h17 Atualizado há menos de 1 minuto O senador Aécio Neves (PSDB-MG), no plenário do Senado, em imagem de novembro do ano passado (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado/Arquivo) A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (17) receber a denúncia contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) por suposta prática de corrupção passiva e obstrução de Justiça. Com isso, o senador será transformado em réu pela primeira vez. Por unanimidade, os cinco ministros da turma (Marco Aurélio Mello, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Rosa Weber e Alexandre de Moraes) admitiram a abertura de processo por corrupção e, por 4 votos a 1, por obstrução de Justiça

Prestes A Ser Julgado Pelo Supremo, Aécio Se Diz ‘Ingênuo’ E Nega Crimes

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Prestes A Ser Julgado Pelo Supremo, Aécio Se Diz ‘Ingênuo’ E Nega Crimes Da Redação 16/04/2018 O senador Aécio Neves (PSDB-MG) publicou nesta segunda-feira (16) um artigo no jornal Folha de S. Paulo em que se defende das acusações de que é alvo na Justiça. No texto, Aécio condena a criminalização da classe política e nega ter cometido crimes. O parlamentar afirma lamentar ter se reunido com o empresário Joesley Batista, do grupo JBS. A denúncia da PGR tem como base um vídeo em que Aécio aparece pedindo R$ 2 milhões ao executivo, com justificativa de que precisaria do dinheiro para custear advogados que o defenderiam na Operação Lava Jato. “Na gravação de que fui alvo, o delator atesta a origem lícita e particular dos recursos e deixa claro — também em depoimento — que partiu dele a decisão de que o empréstimo teria que ser feito em espécie, o que não é ilegal, uma vez constatada a licitude dos recursos”, diz trecho do texto. “Errei em aceitá-lo. Mas não cometi n