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Trabalho sob pressão Tempo gasto em engarrafamentos nas grandes cidades pode causar danos em itens do carro, como o conjunto de velas

AUTOMANIA Trabalho sob pressão Tempo gasto em engarrafamentos nas grandes cidades pode causar danos em itens do carro, como o conjunto de velas Por Publicado às 03h00 de 12/05/2018 - Atualizado às 03h00 de 12/05/2018 As velas de ignição devem ser checadas a cada 40 mil km - reprodução O número de carros em circulação nas grandes metrópoles está em crescimento contínuo. Somente no Rio de Janeiro, são 2,7 milhões de veículos, que provocam lentidão e congestionamentos diários. O longo tempo no trânsito representa um problema para a manutenção dos veículos, especialmente para componentes que sofrem desgastes além dos quilômetros rodados, como as velas de ignição. O alerta é da NGK, marca especialista em sistema de ignição. "Isso acontece, pois, mesmo com o carro parado no congestionamento, o motor continua funcionando em condições que não são adequadas, como baixa rotação e alta temperatura na câmara de combustão, o que expõe as velas de ignição a condições mais severas de uso",

Dia do Trabalho: quais os países onde as pessoas trabalham mais horas?

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Dia do Trabalho: quais os países onde as pessoas trabalham mais horas? 1 maio 2018 Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionNo ano passado, sul-coreanos trabalharam uma média de 2.069 horas Em março, a Assembleia Nacional da Coreia do Sul aprovou uma lei que reduzirá a carga de trabalho de sua população: o limite máximo de horas trabalhadas por semana passará de 68 para 52. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Coreia do Sul é o país desenvolvido com o maior número de horas trabalhadas. A nova regra passará a ser aplicada em julho de 2018, mas iniciará com empresas grandes antes de chegar a negócios menores. Apesar da contrariedade de alguns empresários, o governo do país acredita que a lei é necessária para melhorar a qualidade de vida, criar mais empregos e impulsionar a produtividade. Em cúpula histórica, Coreias prometem trabalhar por desnuclearização e fim do conflito Quem são os 'incels' – celibatários involuntários –, grupo do qu

O golpe de R$ 1 bilhão Relatório final de uma força-tarefa federal, obtido por ISTOÉ, revelou que uma quadrilha composta por funcionários do Ministério do Trabalho tem agido em todo o País para fraudar recursos do seguro desemprego

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O golpe de R$ 1 bilhão Relatório final de uma força-tarefa federal, obtido por ISTOÉ, revelou que uma quadrilha composta por funcionários do Ministério do Trabalho tem agido em todo o País para fraudar recursos do seguro desemprego Ilimar Franco18.08.17 - 18h00 2.9K Quadrilhas organizadas por servidores do próprio Ministério do Trabalho montaram um esquema para surrupiar o dinheiro destinado a proteger os trabalhadores desempregados. Foi o que concluiu um pente-fino realizado desde janeiro por uma força-tarefa criada pela pasta. Nos últimos dias, depois de oito meses de trabalho, um relatório foi entregue ao ministro Ronaldo Nogueira. Segundo o documento, mais de 35 mil benefícios haviam sido concedidos de maneira ilegal. Os pagamentos irregulares chegaram a R$ 174,5 milhões. Segundo o ministro, já foi determinado o bloqueio dos proventos, o que gerou uma economia de R$ 541,3 milhões. O golpe, se não identificado, causaria um prejuízo aos cofres públicos de R$ 1 bilhão até o fim deste