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Mostrando postagens de outubro 4, 2015

Dilma tenta frear operação de Cunha pelo impeachment

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Dilma tenta frear operação de Cunha pelo impeachment Alan Marques - 7.out.15/Folhapress A presidente Dilma Rousseff GUSTAVO URIBE MÁRCIO FALCÃO DE BRASÍLIA 10/10/2015   15h34 - Atualizado às 17h01 Compartilhar 1,4 mil Mais opções PUBLICIDADE Com a ameaça de ser deflagrado processo que pode ter como desfecho o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o Planalto articula estratégia para frear a movimentação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Com a revelação  de novas denúncias contra o peemedebista , o governo tentará carimbar nele a imagem de que age por motivos pessoais, ou seja, por vingança contra a petista. É uma tentativa de enfraquecer sua legitimidade para dar prosseguimento a um pedido de afastamento da presidente. Em outra frente, a presidente escalou ministros peemedebistas -como Kátia Abreu (Agricultura), Eliseu Padilha (Aviação) e Henrique Eduardo Alves (Turismo)- para monitorar o comportamento da bancada do PMDB na

Cunha chama Janot de ‘o acusador do governo’

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Cunha chama Janot de ‘o acusador do governo’ 54 Josias de Souza 10/10/2015  19:13 Compartilhe   Imprimir   Comunicar erro Alvejado pela divulgação de  detalhes  sobre a movimentação financeira das contas secretas atribuídas a ele na Suíça, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, partiu para o ataque. Em resposta ao pedido da  oposição  para que deixe a presidência da Câmara, ele declarou que “não tem intenção de se afastar nem de renunciar”. Atribuiu o vazamento de dados ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Sem mencionar nomes, Cunha insinuou que Janot está a serviço do governo Dilma Rousseff. Acusou-o de retirar das gavetas dados que deveriam ser sigilosos. Referiu-se ao chefe do Ministério Público Federal como uma espécie de avesso de Geraldo Brindeiro, um ex-procurador-geral que ficou conhecido durante o governo FHC por arquivar processos contra acusados poderosos. “Saímos de um passado em que se acusava um procurador-geral da República de atuar como

TESTEMUNHO TIO CHICO - EX BRUXO COMPLETO

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Ex bruxo Tio Chico desmascara a Maçonaria

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Brasil registra um estupro a cada 11 minutos Foram ao menos 47.646 casos em 2014. O número, porém, é 7% menor do que o de 2013

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Brasil registra um estupro a cada 11 minutos Foram ao menos 47.646 casos em 2014. O número, porém, é 7% menor do que o de 2013 REDAÇÃO ÉPOCA 09/10/2015 - 18h34 - Atualizado 09/10/2015 18h34 Comp.  (1065) Pinar  (1) Comp.  (0) Comp. Tuítar (174) Assine já! O  Fórum Brasileiro de Segurança Pública , usando dados das secretarias de Segurança dos Estados, divulgou que no  Brasil  ao menos  47.646 estupros  ocorreram em 2014. Apesar do número representar uma queda de 7% comparado a 2013, quando 51.090 casos foram registrados, ainda significa  um estupro a cada 11 minutos . Em entrevista ao  G1 , Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum, disse que não é possível afirmar se houve realmente uma queda de casos de  estupro , já que há um grande número de subnotificações – quando a vítima não registra queixa. Isso fica claro, principalmente, porque a taxa nacional desse tipo de crime é muito menor se comparada a outros países. A Suécia, por exemplo, tem um índic

Eduardo põe cunha na Dilma!

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Eduardo põe cunha na Dilma! A presidente Dilma fez teste da sua força política na votação dos vetos pelo Congresso Nacional. No Senado Federal conseguiu presença mínima na última sessão do Congresso Nacional, sem que isto signifique que a Dilma tenha votos suficientes para manutenção do veto sobre as "pautas bombas" aprovadas por ambas casas. Apesar de Dilma ter feito reforma administrativa e a reforma ministerial aquinhoando o PMDB, seu principal aliado, não consegue arregimentar a maioria na Câmara dos Deputados, que seria 50% dos 513 deputados, ou seja 257 parlamentares. Na última sessão da derrubada ou manutenção do veto, Dilma conseguiu presença de 223 deputados, muito aquém do necessário para manutenção do veto. A Dilma pensa que está comandando o jogo político, com a reforma administrativa e a reforma ministerial. Lego engano! A presidente Dilma tem como desafeto, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. O confronte de forças fica cada v

PF suspeita que esquema no Ministério da Saúde tenha financiado campanha de Pimentel

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TEMPO PF suspeita que esquema no Ministério da Saúde tenha financiado campanha de Pimentel A Polícia Federal investiga tráfico de influência e desvio de dinheiro THIAGO BRONZATTO 09/10/2015 - 23h40 - Atualizado 09/10/2015 23h40 Comp.  (3638) Pinar  (0) Comp.  (2) Comp. Tuítar (243) Assine já! UMA MÃO MOLHA A OUTRA Acima, trecho do relatório da PF que mostra superfaturamento na contratação pelo Ministério da Saúde da Gráfica Brasil, pertencente a Bené ( no alto, à esquerda ). Parceira no contrato, a gráfica Esdeva doou R$ 1 milhão para a campanha de Pimentel ( à direita ) (Fotos: ERBS JR./FRAME e reprodução) Às 23h20 do dia 25 de fevereiro de 2014, o empresário  Benedito Rodrigues de Oliveira, o Bené , enviou uma mensagem de seu celular: “Me passa o seu nome completo e o cargo que era do Damasceno”. Três minutos depois, ele recebeu a resposta: “Subsecretário de Assuntos Administrativos...Gilnara Pinto Pereira”. Dois dias depois, às 12h15, a serv

Dilma sob ataque As derrotas desta semana passada ensinam que a presidente está sem poder exatamente onde não poderia: no Congresso, para onde convergem as ameaças a seu mandato

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TEMPO Dilma sob ataque As derrotas desta semana passada ensinam que a presidente está sem poder exatamente onde não poderia: no Congresso, para onde convergem as ameaças a seu mandato TALITA FERNANDES E RICARDO DELLA COLETTA 10/10/2015 - 00h32 - Atualizado 10/10/2015 00h38 Comp.  (1083) Pinar  (2) Comp.  (4) Comp. Tuítar (133) Assine já! >> Versão reduzida da reportagem de capa de ÉPOCA Pim! A mensagem via WhatsApp espoucou no celular do líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, na quinta-feira, pouco antes das 11 horas da manhã. “É o Eduardo”, disse. Picciani estava abatido, dormira pouco. Na noite anterior reunira apenas um punhado de partidários em uma mesa sob um ombrelone na área externa de um restaurante para fumar um charuto e bebericar doses de licor. Embora revestida de cordialidade, a mensagem do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, informava a Picciani que ele fora desidratado pelo próprio partido e era também uma sinalização