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Mostrando postagens de abril 16, 2017

Rusia envía tropas y tanques a la frontera con Corea del Norte

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Cómo sería una segunda guerra en la península de Corea en 2017

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ultima hora fuerzas especiales de ALEMANIA en acción

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LEO PINHEIRO ENTREGA LULA

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Odebrecht e Itaipava registravam troca de dinheiro em conta “Amizade”

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Odebrecht e Itaipava registravam troca de dinheiro em conta “Amizade” Parceria entre as duas empresas rendeu até um contrato para a empreiteira construir uma unidade da cervejaria MURILO RAMOS 22/04/2017 - 09h00 - Atualizado 22/04/2017 09h00 Compartilhar Assine já! Lula e Walter Faria em inauguração de uma fábrica da Itaipava (Foto: Valter Pontes/Secom) A Odebrecht e a Cervejaria Petrópolis, do empresário Walter Faria, registravam a troca de dólares por reais por meio de uma conta apelidada de “Amizade”. A parceria funcionou tão bem que a Odebrecht até foi contratada para construir uma unidade da cervejaria.

Como resolver a charada coreana? Os Estados Unidos iniciaram uma intensa pressão contra o programa nuclear da Coreia do Norte. Eles precisam da China para ter êxito, mas os chineses resistem a acompanhar Trump

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MUNDO Como resolver a charada coreana? Os Estados Unidos iniciaram uma intensa pressão contra o programa nuclear da Coreia do Norte. Eles precisam da China para ter êxito, mas os chineses resistem a acompanhar Trump EVAN MEDEIROS E CHRISTOPHER GARMAN 22/04/2017 - 09h50 - Atualizado 22/04/2017 09h50 Compartilhar Assine já! Kim Jong-un acena com oficiais do exército em evento militar.Fora do país,ele está cada vez mais isolado (Foto: KCNA Xinhua / eyevine/AFP) Quando os presidentes Donald Trump e Xi Jinping se reuniram entre os dias 6 e 7 de abril no Mar-a-Lago, resort de Trump na Flórida, o risco de um atrito grave nas relações entre China e Estados Unidos era alto – bem alto. O presidente Trump disse em um de seus tuítes que a reunião poderia ser “muito difícil”, preparando o cenário para um possível confronto. Na cúpula, não houve retórica de confronto, mas muitos sorrisos, apertos de mãos e boas refeições. A filha de Jared Kushner e Iva

Lula, Aécio, Temer e Dilma foram os mais criticados nas redes sociais após delações da Odebrecht

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Lula, Aécio, Temer e Dilma foram os mais criticados nas redes sociais após delações da Odebrecht A medição foi feita pelo DAPP, da Fundação Getúlio Vargas LEANDRO LOYOLA 22/04/2017 - 16h00 - Atualizado 22/04/2017 16h00 Compartilhar Assine já! Reprodução de vídeo de depoimento de Marcelo Odebrecht. (Foto: Reprodução) Nas primeiras 24 horas após a divulgação das  delações da Odebrecht , políticos apanharam nas redes sociais. O ex-presidente  Lula , o senador tucano  Aécio Neves , o presidente  Michel Temer  e a ex-presidente  Dilma Rousseff  foram os quatro mais mencionados em interações, de acordo com medição feita pelo DAPP, da Fundação Getulio Vargas. Tudo conspira contra os políticos. O levantamento detectou sede por punições dos acusados, uma enorme crença no Judiciário, como o poder capaz de punir os corruptos. Mensagem: é forte a pressão para que o Judiciário atenda às expectativas; se falhar, cairá na vala da desconfiança.

Vídeo: Temer "abençoou" propina na Petrobras Assista à história completa do caso de corrupção na estatal que envolve PT, PMDB e implica até o presidente da República; ÉPOCA analisou as provas entregues pela Odebrecht

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Vídeo: Temer "abençoou" propina na Petrobras Assista à história completa do caso de corrupção na estatal que envolve PT, PMDB e implica até o presidente da República; ÉPOCA analisou as provas entregues pela Odebrecht REDAÇÃO ÉPOCA 21/04/2017 - 14h00 - Atualizado 21/04/2017 14h11 Compartilhar Assine já! O ex-diretor da Odebrecht Márcio Faria depõe na Lava Jato (Foto: reprodução) O extraordinário acervo da delação da Odebrecht contém provas sobre um caso especialmente grave. Trata-se de uma negociata até agora única no petrolão: propina repartida entre a cúpula do PT e do PMDB em função de um mesmo contrato na Petrobras. Em outubro de 2010, no auge das eleições presidenciais, a Odebrecht assinou um contrato de US$ 848 milhões com a Petrobras, para cuidar da segurança ambiental dos ativos da estatal no exterior. Em agosto de 2013, antes da Lava Jato, uma  investigação de ÉPOCA  sobre corrupção na Petrobras revelou, entre outros casos, evidê

SOS BRASIL! SOS STF!

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Nenhuma articulação política terá força para desviar foco da Lava Jato

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Acílio Lara Resende Nenhuma articulação política terá força para desviar foco da Lava Jato   PUBLICADO EM 20/04/17 - 03h00 Apesar de prováveis equívocos, responsáveis, por exemplo, pela juntada, num mesmo barco, de gregos e troianos (o ministro Edson Fachin revelou a colegas que há pedidos de investigação, pela Procuradoria Geral da República, de casos já prescritos), jamais terá sucesso articulação para impedir, conter ou atenuar a operação Lava Jato. A diferença entre os que praticaram caixa 2 e os que cometeram crimes mais graves, à luz de nossa legislação penal, será acertada agora, no decorrer do processo de cada investigado, no STF ou no juizado comum. Os brasileiros estão muito bem-informados pelos canais de comunicação social. Saberão separar o joio do trigo, como saberão impedir que a crise por que passa o país se agrave ainda mais, em consequência das polarizações radicais, obviamente inconciliáveis. Fez bem o ex-presidente

Na TV Espanhola, Michel Temer elogia juiz Sergio Moro

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Na TV Espanhola, Michel Temer elogia juiz Sergio Moro 'Moro cumpre o seu papel como membro do Poder Judiciário, como devem fazer todos que o compõem', disse o presidente   O presidente da República, Michel Temer (PMDB), e o juiz federal Sérgio Moro participam de cerimônia em comemoração ao Dia do Exército PUBLICADO EM 22/04/17 - 12h11 AGÊNCIA ESTADO Em entrevista à Televisão Espanhola (TVE), o presidente Michel Temer considerou que o juiz Sérgio Moro, responsável pela condução de algumas das investigações da Operação Lava Jato, "cumpre o seu papel adequadamente". Parte da conversa com os jornalistas espanhóis, gravada na última quinta-feira (20) no Palácio do Planalto, foi dedicada aos possíveis impactos que os desdobramentos das investigações poderão gerar nas atividades do Congresso e na economia brasileira. Questionado sobre a atuação de Sérgio Moro e sobre o instituto da delação premiada realizada no âmbi