Máquina russa: rainha é bebum; Trump, militarista e Lula, herói Como a formidável propaganda sob o controle de Vladimir Putin usa múltiplos meios, inclusive os inocentes úteis, para criar uma realidade paralela
Máquina russa: rainha é bebum; Trump, militarista e Lula, herói Como a formidável propaganda sob o controle de Vladimir Putin usa múltiplos meios, inclusive os inocentes úteis, para criar uma realidade paralela Por Vilma Gryzinski access_time13 abr 2018, 16h47 - Publicado em 13 abr 2018, 15h36 more_horiz Nasdrovia: difamação da nonagenária Elizabeth II é um exemplo grotesco do uso indevido da esperteza (Anwar Hussein/Wireimage/Getty Images) O seguinte diálogo acontece no inferno: “Nos países parlamentaristas, quase sempre é através da imprensa que os governos acabam. Pois bem, eu entrevejo a possibilidade de neutralizar a imprensa através da própria imprensa”, diz Maquiavel. Em seguida, ele faz uma longa explanação sobre a arte negra de desnortear a opinião pública, desacreditar os adversários e explora emoções profundas do inconsciente coletivo, utilizando “três ou quatro folhetins” para manipulações simplesmente, bem, maquiavélicas. Seu interlocutor, Montesquieu, tece considerações