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Mostrando postagens de janeiro 7, 2018

Ninguém Te Ama Como Eu-LOUVOR A DEUS!

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BRASIL CALOTEIRO-Risco de calote do Brasil se iguala ao de Honduras e Bangladesh com novo rebaixamento de nota

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Risco de calote do Brasil se iguala ao de Honduras e Bangladesh com novo rebaixamento de nota 12 janeiro 2018 Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionBrasil perdeu o selo de bom pagador dada inicialmente pela agência de classificação de riscos Standard & Poor´s em 2008 Ao rebaixar a nota de crédito do Brasil de "BB" para "BB-", a agência de classificação de riscos Standard & Poor's colocou o país em um grupo onde estão Bangladesh, Costa Rica, Georgia, Guatemala, República Dominicana, Honduras e Macedônia. A nota BB- faz com que esses países fiquem três patamares abaixo do grau de investimento - uma espécie de selo de bom pagador e, por isso, indicador se determinada região é segura para investidores. Sem esse selo, fica mais difícil, por exemplo, captar recursos no exterior. No relatório, a agência aponta que o atraso no avanço das reformas para conter gastos fiscais e a incerteza política são as principais fraquezas da nota de crédito do Brasil. O qu

GOVERNO DO BRASIL DESPREZA OS HERÓIS DA PM- 'Ninguém liga para PMs mortos', diz americana que luta por justiça para noivo executado no Rio

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'Ninguém liga para PMs mortos', diz americana que luta por justiça para noivo executado no Rio Júlia Dias CarneiroDa BBC Brasil no Rio de Janeiro 10 janeiro 2018 Compartilhar Image captionCassia e Clayton, em foto de 2014; a americana deixou o Brasil, mas luta para que o assassinato do PM seja elucidado | Foto: Arquivo pessoal Cassia Roth e Clayton Fagner Alves Dias eram um casal improvável. Ela, uma historiadora americana em vias de obter o título de doutorado pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA); ele, um policial militar do Rio de Janeiro, lotado na Unidade de Polícia Pacificadora da favela de Manguinhos e prestes a interromper a breve carreira de PM para se mudar para os Estados Unidos, se casar com a noiva e iniciar uma nova vida. Faltava pouco mais de um mês para a viagem planejada quando Clayton foi perseguido por traficantes da comunidade da zona norte do Rio ao deixar o serviço. De moto a caminho de casa, o PM de 30 anos foi atingido por quase 20 tiros

Fila no SUS para cirurgia na próstata como a de Temer tem mais de 8 mil pedidos

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Fila no SUS para cirurgia na próstata como a de Temer tem mais de 8 mil pedidos Mariana Alvim - @marianaalvimDa BBC Brasil em São Paulo 12 janeiro 2018 Image captionRaimundo Oliveira conta ter esperado dez anos e passado por quatro hospitais para conseguir fazer cirurgia urológica O presidente Michel Temer voltou nesta quinta-feira ao Hospital Sírio-Libanês para passar por exames e consultas que avaliarão seu estado de saúde após duas cirurgias urológicas realizadas em 2017. Segundo seus médicos, os problemas de saúde pelo qual o presidente passou no ano passado são esperados em sua idade - ele tem 77 anos. A hiperplasia prostática benigna (HPB) condição com a qual Temer foi diagnosticado em outubro, tem incidência de 90% entre homens com 85 anos, segundo a Associação Americana de Urologia - ainda que nem todos sofram com os sintomas tampouco com eventuais complicações do tratamento, que ocorreram no caso do titular do Planalto. Mas, nas alas dos hospitais públicos brasileiros, tão co

Das Coreias à Guerra Fria, os casos em que o esporte ajudou a aliviar - ou acirrar - tensões geopolíticas

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Das Coreias à Guerra Fria, os casos em que o esporte ajudou a aliviar - ou acirrar - tensões geopolíticas Há 7 horas Direito de imagem REUTERSImage captionReunião entre sul e norte-coreanos para acordar participação na Olimpíada de Inverno, vista como oportunidade de diálogo bilateral A decisão, nesta semana, de a Coreia do Norte enviar uma delegação à Olimpíada de Inverno a ser realizada na Coreia do Sul foi celebrada como uma possível abertura ao diálogo entre os países rivais, em constante estado de enfrentamento e tecnicamente ainda em guerra. A expectativa é de que a participação de atletas, líderes de torcida, artistas, espectadores e representantes do Norte nos Jogos de Inverno do Sul dê abertura para conversas sobre como reunir famílias coreanas separadas desde a guerra (1950-53) e como frear o escalonamento militar bilateral. Não há indicativos de que Pyongyang pretenda rever seu programa nuclear, mas a aproximação por conta da Olimpíada é vista como um dos exemplos de diplom

O ilegal, o imoral e os maus costumes A elite dirigente deixou de dar bons exemplos à sociedade e o Judiciário, num arriscado voluntarismo, atropela os demais poderes da República

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O ilegal, o imoral e os maus costumes A elite dirigente deixou de dar bons exemplos à sociedade e o Judiciário, num arriscado voluntarismo, atropela os demais poderes da República APRUMO O Salão Nobre do Palácio do Planalto, na terça-feira 9: sem posse e sem festa (Crédito: Ailton de Freitas) Antonio Carlos Prado12.01.18 - 18h00 263 Há no Brasil um quadro de decadência social que se faz visível no plano moral. Há no Brasil um quadro anárquico entre os poderes, sobretudo quando um deles avoca para si a missão salvacionista de corrigir o outro, como vem ocorrendo nos últimos dias no campo jurídico. Há no Brasil um quadro de ilegalidades e maus costumes que vem do topo da pirâmide dos donos do poder – não apenas do estamento político mas, também, das demais elites dirigentes. Há no Brasil, em decorrência disso tudo, uma crise ética. E um risco às instituições republicanas. CONTRA A HUMANIDADE Réu em processo de tortura, o coronel PM Anésio Barbosa da Cruz dirige trinta e seis escolas em

2018 pode ser transformador como 1968? Como ocorreu há meio século, o momento atual é de polarização política e de alta voltagem nos debates morais, com enfrentamentos entre liberais e conservadores. Compreender as bandeiras do passado é fundamental para construir a sociedade do futuro

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2018 pode ser transformador como 1968? Como ocorreu há meio século, o momento atual é de polarização política e de alta voltagem nos debates morais, com enfrentamentos entre liberais e conservadores. Compreender as bandeiras do passado é fundamental para construir a sociedade do futuro NOVOS TEMPOS Mulheres fazem protesto para reivindicar a legalização do aborto (Crédito: Ilan Pellenberg) Vicente Vilardaga e André Sollitto12.01.18 - 18h00 2.8K Se 1968 foi o ano que não terminou, como afirma Zuenir Ventura no título do livro que melhor traduz o espírito daquele período, 2018, ano que mal começou, traz provocação, embates e bandeiras que o qualificam, desde já, na categoria dos anos transformadores. No lugar da rebeldia de meio século atrás, o que se vê agora é a disruptura, protagonizada tanto por personagens das novas gerações quanto por veteranos da agitação política, social e cultural. Um bom exemplo das semelhanças entre os dois momentos é encarnada pelo diretor de teatro José Cels

Jô Suado recebe Michel Temer e esposa

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Marcela Temer totalmente nua? ESPOSA DE PRESIDENTE

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Novo cálculo sobre capacidade dos municípios de honrar dívidas preocupa prefeitos

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Novo cálculo sobre capacidade dos municípios de honrar dívidas preocupa prefeitos Carlos Amastha, presidente interino da Frente Nacional dos Prefeitos, esteve na Secretaria do Tesouro Nacional para tratar do assunto MARCELO ROCHA 12/01/2018 - 07h00 - Atualizado 12/01/2018 11h44 Compartilhar Assine já!  Carlos Amastha (Foto: Divulgação) Um dia após assumir interinamente o comando da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), o prefeito licenciado de Palmas,  Carlos Amastha  (PSB), se reuniu com a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, para apresentar uma reivindicação. Os prefeitos estão preocupados com a nova metodologia do governo de avaliar a capacidade de pagamento (Capag) dos municípios e temem que ela comprometa a contratação de operações de crédito em andamento. Algumas prefeituras tiveram sua nota rebaixada com a aplicação de critérios mais rigorosos. Amastha propôs ao Tesouro um período de transição para aliviar o impacto das novas

Antigo assessor de Geddel confirma pagamento de R$ 50 mil em espécie ao escritório de advocacia que defende ex-ministro

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Antigo assessor de Geddel confirma pagamento de R$ 50 mil em espécie ao escritório de advocacia que defende ex-ministro Gamil Föppel nega a acusação. Diz que sua banca não recebeu dinheiro vivo para quitar honorários MURILO RAMOS E MARCELO ROCHA 12/01/2018 - 20h31 - Atualizado 12/01/2018 22h27 Compartilhar Assine já! Geddel Vieira Lima, ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo (Foto: Alan Marques/Folhapress)) Job Ribeiro  – que assessorou a família Vieira Lima por décadas e cujas digitais foram encontradas no bunker de Salvador – entregou R$ 50 mil em espécie ao escritório do advogado do ex-ministro  Geddel , Gamil Föppel, como parte de seus honorários. Procurado por EXPRESSO, o advogado de Job, Marcelo Ferreira, confirmou a informação e disse que seu cliente só fez esse pagamento em dinheiro vivo à banca. O restante dos recursos foi pago, segundo Ferreira, pelo próprio Geddel e por sua mãe, Marluce Vieira Lima. Procurado, Föppel nega ter rece

Que jornalismo?

Que jornalismo? DIEGO ESCOSTEGUY - EDITOR-CHEFE 12/01/2018 - 20h29 - Atualizado 12/01/2018 20h29 Compartilhar Assine já! Eis o fato amargo e incontestável: a imprensa profissional, uma instituição que definiu as democracias ocidentais no século XX, enfrenta a maior crise de sua história. É uma crise que pode aleijá-la permanentemente, imobilizando-a na lenta e inexorável decadência rumo à irrelevância social, cultural e política. O ocaso, no entanto, é uma possibilidade, não uma certeza. Uma crise apresenta-se como um tempo de dificuldades e perigos – de incertezas profundas sobre o futuro. Mas a saída de qualquer crise, o desfecho dela, encontra-se na própria etimologia da palavra. Do grego  krisis , ou decisão. Na acepção moderna, um momento decisivo. O que será da imprensa neste século XXI depende, em larga medida, das decisões que nós, jornalistas e leitores, tomarmos nos anos vindouros. Impõe-se a pergunta fundamental: como preservar os valores