Postagens

Mostrando postagens com o rótulo PMDB QUADRILHA

DEPOIS DA FEDERAL NA COLA DA DULCE PMDB CANCELA REUNIÃO PARA ESCOLHER SEU CANDIDATO A GOVERNADOR

Imagem
PMDB cancela reunião que trataria de nomes do partido para eleições em 2018O cancelamento da reunião estadual se deu para atender pedido da Nacional. 14/12/2017 18:41:52 - Atualizada em 14/12/2017 18h44min Da Redação Derval de Paiva havia dado entrevista dias antes de cancelar a reunião Divulgação Em comunicado encaminhado à imprensa nesta quinta-feira, 14, o PMDB informou o cancelamento da reunião estadual que trataria de discutir possíveis nomes de candidatos ao governo do Estado nas eleições em 2018. A reeleição do atual governador Marcelo Miranda pelo partido ainda não foi confirmada. Segundo o presidente da sigla no Tocantins, Derval de Paiva, somente após a convenção é que será apresentado o nome do pré-candidato ao governo “sem atropelo, após uma conversa”. À pedido da Nacional De acordo com o PMDB Tocantins, o cancelamento da reunião estadual se deu para atender pedido da Nacional, em razão da realização da Convenção Nacional do PMDB em Brasília, que foi designada para a

Sete vezes em que 'estratégias' de alvos da Lava Jato deram errado

Imagem
Sete vezes em que 'estratégias' de alvos da Lava Jato deram errado 27 outubro 2017 Compartilhar Direito de imagemREUTERSImage captionSérgio Cabral foi acusado de 'intimidação' de juiz Marcelo Bretas O ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral será transferido nos próximos dias à Penitenciária Federal de Campo Grande (MS), por solicitação do Ministério Público Federal (MPF), após uma troca de farpas em audiência com o juiz Marcelo Bretas, responsável pelos julgamentos da operação Lava Jato no Rio. PUBLICIDADE Foi um dos casos recentes em que acusados na Lava Jato apostaram em iniciativas malsucedidas perante a Justiça ou as investigações. Na audiência, na última segunda-feira, Cabral - que nega as acusações de ter chefiado um esquema milionário de corrupção no governo do Rio - rebatia a denúncia de que teria comprado joias para sua mulher com dinheiro de propina. Por que Temer está perdendo cada vez mais apoio no Congresso No Vale do Jequitinhonha, Lula promete até

QUADRILHÃO DO PMDB- Os 12 suspeitos: quem é quem no 'quadrilhão do PMDB' apontado pela PF

Imagem
Os 12 suspeitos: quem é quem no 'quadrilhão do PMDB' apontado pela PF Fernanda OdillaDa BBC Brasil em Londres 12 setembro 2017 Compartilhar Image captionMichel Temer: "Nunca participeu nem participo de quadrilha" | Foto: Antonio Cruz/Ag. Brasil Ao concluir a investigação sobre a suposta organização criminosa formada por integrantes do grupo político conhecido como PMDB da Câmara, a Polícia Federal colocou Michel Temer no centro de dois organogramas nos quais orbitam auxiliares diretos, ex-assessores que já foram presos e aliados de longa data do presidente. Além de Temer, apontado no relatório como alguém que tinha poder de decisão nas ações do grupo, a PF identificou outras 11 pessoas que seriam parte do que agora está sendo chamado de "quadrilhão do PMDB". O aumentativo "quadrilhão" é uma alusão ao tamanho e ao poder dos integrantes do grupo suspeito de, entre outros crimes, organização criminosa - quando quatro ou mais pessoas se associam para

PF aponta segundo escalão do ‘quadrilhão’ do PMDB

PF aponta segundo escalão do ‘quadrilhão’ do PMDB Estadão Conteúdo13.09.17 - 13h04 Além de classificar de “longa manus” (executor de ordens) o ex-ministro Geddel Vieira Lima e os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha, a Polícia Federal detalhou o que chama de segundo escalão que atuaria a serviço do presidente Michel Temer no “quadrilhão” do PMDB na Câmara. Em relatório levado ao Supremo Tribunal Federal, a PF atribui R$ 31,5 milhões em “vantagens indevida” ao peemedebista e o coloca em posição central nas teias dos supostos esquemas peemedebistas. Foram indicados pela PF como nomes que participaram da organização criminosa, pela ramificação do PMDB da Câmara: o presidente Michel Temer, os ex-presidentes da Casa Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, e ainda Geddel, Moreira Franco e Eliseu Padilha. A corporação os aponta como o primeiro escalão dos esquemas. O relatório tem como base delações da Odebrecht, da J&F e do corretor Lúcio Funaro e mensagens apreendidas no celular d