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Mandados coletivos não serão "carta branca" para Forças Armadas, diz Jungmann

Brasília Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil Após reunião dos Conselhos da República e de Defesa Nacional, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, informou que a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro demandará mandados de busca e apreensão coletivos, quando é solicitado à Justiça autorização para aplicação dessas medidas em uma área mais abrangente. De acordo com Jungmann, este tipo de mandado não restringe a busca a uma área específica, prevendo assim os deslocamentos de criminosos. Questionado se a medida não seria uma espécie de “carta branca” para os militares das Forças Armadas que vão atuar na segurança do Rio, o ministro negou. “Não existe carta branca, nem carta negra, nem carta cinza”, disse. Segundo ele, o uso do mandado de busca e apreensão de captura será usado com a “máxima transparência”. De acordo com o ministro, esse instrumento é mais eficaz para a realidade urbana do Rio de Janeiro onde muitas vezes há a autorização para busca e apreensão de um

'Tenho dúvidas sobre o resultado da intervenção', diz ministro do STF Carioca, ministro Marco Aurélio Mello também aponta como motivo para decisão federal ausência de prefeito e governador

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'Tenho dúvidas sobre o resultado da intervenção', diz ministro do STF Carioca, ministro Marco Aurélio Mello também aponta como motivo para decisão federal ausência de prefeito e governador Entrevista com Marco Aurélio Mello, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Amanda Pupo, O Estado de S.Paulo 19 Fevereiro 2018 | 03h00 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), o carioca Marco Aurélio Mello tem “sérias dúvidas” sobre o resultado da intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro. “Será que o Exército realmente vai solucionar a problemática da corrupção na polícia repressiva, que é a militar?”, questionou, em entrevista ao Estadão/Broadcast. O ministro credita a decisão federal não apenas à escalada da violência como também às ausências do prefeito Marcelo Crivella (PRB) e do governador Luiz Fernando Pezão (MDB). “O governador foi praticamente para um retiro”, criticou. Mas preferiu não avaliar o decreto presidencial. “Se é constitucional ou inconstitucional, não i