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Mostrando postagens com o rótulo JUSTIÇA CORRUPTA

BRASIL SEM LEI E SEM JUSTIÇA

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Os limites da embromação Maluf e José Dirceu já deveriam estar atrás das grades faz tempo, mas fazem malabarismo jurídico e contam com a condescendência da Justiça para permanecerem soltos DIRCEU  >  Condenado a 20 anos por corrupção pelo juiz Sergio Moro, o TRF-4 aumentou a pena para 30 anos  >  Ele já havia ficado 2 anos na cadeia e teria que voltar ao presidio, mas apela em liberdade (Crédito: Arquivo / Agência O Globo) Tábata Viapiana 29.09.17 - 18h00 A situação vivida na última semana pelo deputado Paulo Maluf (PP-SP), condenado em maio pelo STF a sete anos e nove meses de prisão, é simbólica da impunidade ainda reinante no País, mesmo em tempos de Lava Jato. O processo contra ele corre há um quarto de século. Mesmo assim, teve julgamento definitivo interrompido graças a um pedido de vista feito pelo ministro do STF, Marco Aurélio Mello. Nesse aspecto, a história de Maluf frente aos tribunais entrelaça-se à do petista José Dirceu. Senão vejamos. O ex-min

Por sentença, JBS ofereceu R$ 1 milhão a filha de ministro do STJ E-mail mostra que advogada da empresa enviou proposta a Anna Carolina Noronha, filha de João Otávio Noronha, em envelope branco

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Por sentença, JBS ofereceu R$ 1 milhão a filha de ministro do STJ E-mail mostra que advogada da empresa enviou proposta a Anna Carolina Noronha, filha de João Otávio Noronha, em envelope branco Por Rodrigo Rangel , Daniel Pereira access_time22 set 2017, 21h50 more_horiz Sem êxito - O ministro negou a existência de qualquer parceria entre sua filha e advogados da JBS (Roberto Jayme/ASICS/TSE) Há duas semanas, VEJA revelou mensagens em que advogados da JBS traçavam estratégias que sugeriam negociação de sentenças em tribunais superiores. Em um dos casos relatados, o diretor jurídico do grupo, Francisco de Assis e Silva, combinava com a advogada Renata Araújo, contratada pela empresa para atuar nos processos em curso nas cortes de Brasília, os detalhes de uma proposta a ser feita a Anna Carolina Noronha, a Ninna, advogada e filha do ministro João Otávio Noronha, um dos mais antigos integrantes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o atual corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ

Exclusivo: Gabinete de Janot sabia de ligação de Miller com a JBS Ex-auxiliar do procurador-geral é alvo de investigação da Polícia Federal por suspeita de corrupção

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Exclusivo: Gabinete de Janot sabia de ligação de Miller com a JBS Ex-auxiliar do procurador-geral é alvo de investigação da Polícia Federal por suspeita de corrupção Por Rodrigo Rangel access_time13 set 2017, 16h46 - Publicado em 13 set 2017, 14h12 more_horiz Para a PF, sequência de mensagens em grupo no WhatsApp mostra que o gabinete de Rodrigo Janot sabia da ligação de Miller com a JBS (Eliária Andrade/Agência O Globo, Marcelo Chello/CJPRESS e MP/MG//) Para a Polícia Federal , o gabinete do procurador-geral da República, Rodrigo Janot , não só tinha conhecimento de que o ex-procurador Marcello Miller trabalhava para a JBS como sabia que ele vinha atuando “de forma indireta” no acordo de delação premiada firmado pela cúpula da empresa. As evidências disso, de acordo com os policiais encarregados da investigação sobre uso de informação privilegiada pelos irmãos Joesley e Wesley Batista , estão em mensagens trocadas por Miller com os principais dirigentes da companhia. O ex-procurado

Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski são citados por delatores

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Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski são citados por delatores A menção a "Marco Aurélio" se refere, segundo fontes ouvidas por EXPRESSO, ao advogado Marco Aurélio Carvalho MATEUS COUTINHO 05/09/2017 - 11h36 - Atualizado 05/09/2017 13h42 Compartilhar Assine já! Nos novos diálogos entregues à Procuradoria-Geral da República, os delatores do grupo J&F  Joesley Batista  e Ricardo Saud citam os nomes da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF),  Cármen Lúcia , e dos ministros  Gilmar Mendes  e  Ricardo Lewandowski . EXPRESSO apurou com fontes ligadas às investigações que, em relação à presidente do tribunal, os dois delatores afirmam que ela discutiu com a ex-presidente  Dilma Rousseff  e com o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo a Lei das Organizações Criminosas, promulgada em 2013 e que regulamentou as delações premiadas. Em relação a Gilmar, a dupla comenta os embates que o ministro teve com colegas da Corte.