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Mostrando postagens com o rótulo EDUCAÇAO

A vez da educação bilíngue As vantagens do ensino em dois idiomas e o que as escolas estão fazendo para se adequar a essa exigência do mundo contemporâneo

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A vez da educação bilíngue As vantagens do ensino em dois idiomas e o que as escolas estão fazendo para se adequar a essa exigência do mundo contemporâneo EM INGLÊS Aula no Colégio Internacional EMECE, que adota programa de ensino bilíngue (Crédito: Marco Ankosqui) Camila Brandalise02.11.17 - 17h35 1.8K25 Era fim de tarde quando Carolina Bastianello Gozzi, 5 anos, sentou em sua mesinha de desenho e começou a rabiscar em um caderno. O pai passou por perto e perguntou, em inglês, o que ela estava fazendo. A resposta veio na mesma língua e com uma naturalidade surpreendente: “drawing” (desenhando, em português). “Ficamos maravilhados”, comenta a mãe, a advogada Cristina Bastianello, 45 anos. Desde julho do ano passado, Carolina faz parte de um programa de ensino bilíngue no colégio Mater Dei, de São Paulo, seguindo uma preocupação de Cristina. “Comecei a estudar inglês muito cedo e foi ótimo para minha carreira. Quero também facilitar possibilidades para ela estudar fora “, afirma. Em re

As dez faculdades de medicina mais caras do Brasil Mensalidades podem chegar a mais de R$ 13 mil em instituições particulares

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As dez faculdades de medicina mais caras do Brasil Mensalidades podem chegar a mais de R$ 13 mil em instituições particulares Por Marina Monzillo zoom_out_map 10/10Centro Universitário Claretiano - Rio Claro/SP (Claretiano/Divulgação) zoom_out_map 1/10Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp Anhanguera) – Campo Grande – MS (Renan Kubota/Divulgação) zoom_out_map 2/10São Leopoldo Mandic (SLMANDIC) –Campinas e Araras – SP (SLMANDIC/Divulgação) zoom_out_map 3/10Universidade de Marília (UNIMAR) – Marília – SP (UNIMAR/Divulgação) zoom_out_map 4/10Universidade do Grande Rio (Unigranrio) – Rio de Janeiro e Duque de Caxias – RJ (Unigranrio/Divulgação) zoom_out_map 5/10Centro Universitário Presidente Tancredo de Almeida Neves (UNIPTAN) – São João Del Rei – MG (UNIPTAN/Divulgação) zoom_out_map 6/10Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) – Presidente Prudente – SP (Unoeste/Divulgação) zoom_out_map 7/10União Educacional do Norte - Faculdade Barão do Rio Branc

Professora que educou índios na língua-mãe é a Educadora do Ano Elisângela Dell-Armelina Suruí criou material didático na língua paiter suruí para educar crianças indígenas e foi eleita a melhor professora do país

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Professora que educou índios na língua-mãe é a Educadora do Ano Elisângela Dell-Armelina Suruí criou material didático na língua paiter suruí para educar crianças indígenas e foi eleita a melhor professora do país Por Marina Rappa access_time31 out 2017, 21h54 more_horiz zoom_out_map 8/8Elisângela Dell-Armelina Suruí, finalista do Prêmio Educador Nota 10 (Felipe Antonio Fotografia/VEJA.com) zoom_out_map 1/8Os alunos da classe multisseriada de 1º a 5º ano de Elisângela falam paiter suruí (Felipe Antonio Fotografia/VEJA.com) zoom_out_map 2/8Elisângela Dell-Armelina Suruí, finalista do Prêmio Educador Nota 10 (Felipe Antonio Fotografia/VEJA.com) zoom_out_map 3/8Os alunos da classe multisseriada de 1º a 5º ano de Elisângela falam paiter suruí (Felipe Antonio Fotografia/VEJA.com) zoom_out_map 4/8Elisângela Dell-Armelina Suruí, finalista do Prêmio Educador Nota 10 (Felipe Antonio Fotografia/VEJA.com) zoom_out_map 5/8Elisângela Dell-Armelina Suruí, finalista do Prêmio Educador Nota 10 (Felip

EDUCAÇÃO TEM QUE SER PRIORIDADE-Uma escola para o século XXI É bem possível que você possa estar lendo este artigo na tela de um tablet, computador ou smartphone. Após concluir a leitura, poderá compartilhar o texto em alguma rede social, como Whatsapp, Linkedin ou Facebook; esta última alcançou, em junho deste ano, a 2 bilhões de usuários em todo mundo¹. Mas você poderia também estar em uma fila para pegar um voo, usando apenas a tela de um celular para mostrar o cartão de embarque no guichê (para os mais jovens é difícil imaginar que um simples cartão de embarque já teve o mesmo aspecto de um talão de cheques!). Ou talvez esteja assistindo a algum vídeo no Youtube para aprender sobre um assunto novo, e depois vai seguir com suas atividades cotidianas, cada vez mais impactadas e influenciadas pelas novas tecnologias digitais. Esse é o mundo digital, o mundo em que vivemos. No Brasil, de acordo com uma pesquisa do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Ceti-Br)², o percentual de professores que utilizava internet do celular em atividades com os alunos em 2015 era de 39%, e subiu para 49% em 2016. Entre os estudantes, 52% dizem usar o celular em atividades escolares. Apesar do uso crescente do celular nas atividades escolares, a verdade é que essas novas tecnologias (e não apenas celulares para uso pedagógico) ainda não chegaram à larga maioria das escolas públicas brasileiras, muitas delas desprovidas de internet e de banda larga. Isso faz com que as nossas escolas, em geral, não dialoguem, como deveriam, com o mundo de nossas crianças e de nossos jovens. A meu ver, o papel dessas tecnologias não seria o de motorista, mas o de acelerador de uma educação que desenvolva plenamente as crianças e jovens deste século. Assegurar o direito à aprendizagem aos nossos alunos, passa também em prover aos professores o direito ao conhecimento, e as novas tecnologias podem ser um grande aliado nesse processo. Não só em democratizar o acesso à informação, mas também em contribuir para alavancar uma educação para o século XXI, promovendo o desenvolvimento pleno de nossos alunos e professores. Cada vez mais se torna evidente que será preciso desenvolver novas habilidades no processo formativo para uma educação integral, o que significa incluir, de forma intencional no currículo escolar, habilidades como colaboração, criatividade, pensamento crítico, comunicação e abertura ao novo. E nesse sentido, as tecnologias podem ajudar a romper com o modelo tradicional de sala de aula, muito mais voltada para o século XX, ou até XIX, ao estabelecer novas arquiteturas que permitem o desenvolvimento de tais habilidades. Por acreditar nesse alinhamento das tecnologias como ferramentas para uma educação integral, é que o Instituto Ayrton Senna, em parceria com várias empresas e fundações, está realizando, ao longo deste dia, a “Expo>>>Educação + Tecnologia + Futuro”, tendo como público-alvo educadores, professores e alunos de escolas públicas e particulares. Na pauta oficinas, palestras, estudos de caso, mesas-redondas e outras atividades abordando temas como programação de computadores, ensino híbrido, gamificação, plataformas adaptativas, formação para uso das tecnologias, dentre outros. Costumamos dizer que, em geral, temos uma escola e um professor do século XX para um aluno do século XXI, e com essa iniciativa esperamos estar contribuindo não só para alinhar esses tempos, mas também para trazer à escola uma educação integral, em que as tecnologias podem ser aliadas estratégicas para este propósito.

Uma escola para o século XXI É bem possível que você possa estar lendo este artigo na tela de um tablet, computador ou smartphone. Após concluir a leitura, poderá compartilhar o texto em alguma rede social, como Whatsapp, Linkedin ou Facebook; esta última alcançou, em junho deste ano, a 2 bilhões de usuários em todo mundo¹. Mas você poderia também estar em uma fila para pegar um voo, usando apenas a tela de um celular para mostrar o cartão de embarque no guichê (para os mais jovens é difícil imaginar que um simples cartão de embarque já teve o mesmo aspecto de um talão de cheques!). Ou talvez esteja assistindo a algum vídeo no Youtube para aprender sobre um assunto novo, e depois vai seguir com suas atividades cotidianas, cada vez mais impactadas e influenciadas pelas novas tecnologias digitais. Esse é o mundo digital, o mundo em que vivemos. No Brasil, de acordo com uma pesquisa do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Ceti-Br)², o percentual d

James Heckman e a importância da educação infantil O Nobel de Economia, que falará em São Paulo nesta segunda 25, diz que investir nos anos iniciais das crianças é o caminho para o país crescer

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James Heckman e a importância da educação infantil O Nobel de Economia, que falará em São Paulo nesta segunda 25, diz que investir nos anos iniciais das crianças é o caminho para o país crescer Por Monica Weinberg access_time22 set 2017, 18h34 - Publicado em 22 set 2017, 06h00 more_horiz James Heckman (Peter Hoffman/Redux/VEJA) O americano James Heckman, 73 anos, é reverenciado tanto em sua área de origem, a economia — que lhe rendeu o Prêmio Nobel em 2000 —, como na educação , que ele investiga com a curiosidade de quem ama calcular. Heck­man criou métodos científicos para avaliar a eficácia de programas sociais e vem se dedicando aos estudos sobre a primeira infância — para ele, um divisor de águas. É sobre esse assunto que falará, na segun­da-feira 25, no encontro Os desafios da primeira infância — Por que investir em crianças de zero a 6 anos vai mudar o Brasil , organizado pelas revistas Exame e VEJA e apoiado pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, pela Funda­ción Femsa e pel