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Toffoli decide acompanhar Fachin e vota contra recurso que pede a libertação de Lula

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7.maio.2018 às 18h43 Toffoli decide acompanhar Fachin e vota contra recurso que pede a libertação de Lula Dias Toffoli na sessão para julgar o habeas corpus do ex presidente Lula. (Mateus Bonomi – 22.mar.18/Folhapress) Painel Integrantes do STF que acompanham o julgamento virtual da reclamação que pede a libertação do ex-presidente Lula afirmam que o ministro Dias Toffoli entregou seu voto. Segundo o registro do sistema, ele acompanhou o relator Edson Fachin, que em todas as ocasiões votou contra o petista. O voto de Toffoli é o prenúncio de uma derrota para Lula. Além dele e de Fachin, os ministros Celso de Mello, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski também devem se manifestar sobre o caso, que tramita na Segunda Turma do STF.

Toffoli nega pedido de Lula para tirar de Moro processo sobre sítio de Atibaia Ministro do STF diz que solicitação da defesa não tem plausibilidade jurídica

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Toffoli nega pedido de Lula para tirar de Moro processo sobre sítio de Atibaia Ministro do STF diz que solicitação da defesa não tem plausibilidade jurídica 3.mai.2018 às 10h52Atualizado: 3.mai.2018 às 11h07 Diminuir fonte Aumentar fonte Letícia Casado BRASÍLIA O ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou nesta quinta-feira (3) um pedido feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tirar o do Paraná o processo que investiga a reforma de um sítio em Atibaia (SP). Na semana passada, a maioria dos ministros da Segunda Turma do STF decidiu enviar os relatos de delatores da Odebrecht sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Justiça Federal em São Paulo, retirando-os da alçada do juiz Sergio Moro, de Curitiba. O ministro Dias Toffoli, em sessão do Supremo Tribunal Federal - Pedro Ladeira - 18.abr.2018/Folhapress Os ministros acolheram um recurso da defesa de Lula, que argumentou, em dezembro, que os episódios narrados pelos del

Toffoli nega pedidos de liberdade de Picciani e Paulo Melo Ministro entende que STF não pode se manifestar sobre mérito de habeas corpus sem que o STJ tenha decidido sobre a questão

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Toffoli nega pedidos de liberdade de Picciani e Paulo Melo Ministro entende que STF não pode se manifestar sobre mérito de habeas corpus sem que o STJ tenha decidido sobre a questão Por Estadão Conteúdo access_time30 nov 2017, 15h10 - Publicado em 30 nov 2017, 15h09 more_horiz O presidente da Alerj, Jorge Picciani, é conduzido por policiais para realizar exames no IML e depois para presídio de Benfica, no Rio - 21/11/2017 (César Sales/Futura Press/Folhapress) O ministro Dias Toffoli , do Supremo Tribunal Federal ( STF ), negou os pedidos de liberdade feitos pelos presidente afastado da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro ( Alerj ), Jorge Picciani , e o deputado estadual Paulo Melo, ambos do PMDB . Picciani e Melo foram presos na Operação Cadeia Velha, há duas semanas, sob a acusação de participarem de um esquema de propinas no setor de transporte público e de empreiteiras. Em sua decisão, assinada nesta quarta-feira, Toffoli alegou que os deputados queriam trazer ao conhecimento

Toffoli suspende depoimento de procurador ligado a Janot na CPMI da JBS

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Toffoli suspende depoimento de procurador ligado a Janot na CPMI da JBS O ministro do STF Dias Toffoli (Crédito: Agência Brasil) Agência Brasil 20.11.17 - 17h57 - Atualizado em 20.11.17 - 18h18 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli decidiu hoje (20) suspender o depoimento presencial do procurador da República Eduardo Pelella, ex-chefe de gabinete do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da JBS. Pelella fez parte da equipe de Janot que fechou o acordo de delação premiada da empresa e está intimado a prestar depoimento na próxima quarta-feira (22). A decisão judicial ainda não foi divulgada. A decisão de Toffoli foi motivada por um mandado de segurança protocolado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge. No pedido, Dodge sustenta que a convocação do procurador como testemunha é ilegal, porque a real intenção da comissão é “buscar elementos para crimes e malfeitos funcionais”. Segundo a procuradora