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Nem a metade dos projetos de concessão de Temer saiu do papel Energia, petróleo e portos são os únicos setores sem obstáculo; estradas e ferrovias não têm edital

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Nem a metade dos projetos de concessão de Temer saiu do papel Energia, petróleo e portos são os únicos setores sem obstáculo; estradas e ferrovias não têm edital Nicola Pamplona RIO DE JANEIRO ​ A pouco mais de sete meses para o fim do governo, o programa de concessões de infraestrutura lançado por Temer enfrenta obstáculos e pode empurrar projetos para o próximo presidente. Menos da metade dos empreendimentos aprovados foi a leilão. Questionamentos feitos por órgãos de controle e até por investidores interessados derrubaram expectativas do mercado quanto à capacidade de execução. O governo, porém, diz que trabalha para oferecer tudo ainda em 2018. O PPI (Programa de Parcerias e Investimentos) foi lançado em setembro de 2016, com o mote de contribuir para a retomada da atividade econômica. Em cinco reuniões, foram aprovados 175 projetos, dos quais 74 (ou 42,2% do total) foram concluídos. Desse total, 56 são de energia e petróleo. Não houve ainda concessões de estradas e ferrovias, qu

Aos 22 anos, filho do deputado da tatuagem arranja emprego de R$ 10 mil no

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Aos 22 anos, filho do deputado da tatuagem arranja emprego de R$ 10 mil no governo Foi nomeado para o cargo de delegado federal da Secretaria de Desenvolvimento Agrário no Pará NONATO VIEGAS 26/01/2018 - 18h54 - Atualizado 26/01/2018 19h16 Compartilhar Assine já! Yorann (e), filho do deputado Wladimir Costa (d), arranjou emprego no governo federal (Foto: Reprodução) Yorann Costa, filho do deputado  Wladimir Costa  (SD-PA), foi nomeado delegado federal da Secretaria de Desenvolvimento Agrário no Pará. Costa ficou famoso durante a tramitação da denúncia contra Michel Temer no ano passado por ter tatuado -- de mentirinha -- o nome do presidente no ombro. O salário é de R$ 10 mil. Yorann tem 22 anos e estuda Direito e Gestão Pública. Nas redes sociais, ele agradeceu à “determinação de Jesus Cristo” por sua nomeação. A secretaria é cota do Solidariedade, de Paulinho da Força (SD-SP).

ouvir sugestões de servidores para reforma da Previdência

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ouvir sugestões de servidores para reforma da Previdência Rogério Rosso (PSD-DF) quer que entidade formada por associações e sindicatos ajude no texto NONATO VIEGAS 17/01/2018 - 15h06 - Atualizado 17/01/2018 19h44 Compartilhar Assine já! Rogério Rosso e Michel Temer (Foto: Sérgio Lima/Ed. Globo e Jorge William/Ag. O Globo ) O presidente  Michel Temer  deverá pedir ao relator da reforma da Previdência, o deputado federal Arthur Maia (PPS-BA), que ouça representantes do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), grupo formado por associações e sindicatos de servidores. A atitude de Temer tem relação com uma solicitação do deputado federal  Rogério Rosso  (PSD-DF), integrante da ala da bancada do PSD da Câmara contrária à reforma. Rosso, que esteve no Palácio do Planalto na terça-feira (16), disse a Temer que haveria menos resistência de parte da bancada da Câmara se sugestões dos servidores fossem incluídas no pro

Impopular e eficiente A aprovação de Temer é só de 6%, mas a economia vai de vento em popa. A inflação é a mais baixa dos últimos 20 anos, a taxa de juros a menor da história e o crescimento do PIB chegará a 3% em 2018 – uma recuperação incontestável

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Impopular e eficiente A aprovação de Temer é só de 6%, mas a economia vai de vento em popa. A inflação é a mais baixa dos últimos 20 anos, a taxa de juros a menor da história e o crescimento do PIB chegará a 3% em 2018 – uma recuperação incontestável O VALOR DOS NÚMEROS Temer diz não estar preocupado com os índices de popularidade, mas em deixar um legado de realizações (Crédito: CORREA) Ary Filgueira05.01.18 - 18h00 O presidente Michel Temer não joga para a plateia. Governa com foco nas medidas que levam o País a retomar o caminho do desenvolvimento, mesmo que o preço a pagar seja o baixo índice de popularidade. O aplauso fácil dos eleitores não é, definitivamente, a preocupação de Temer. Em lugar de pacotes de bondades, comuns na era petista, ele impôs uma agenda de ajustes fiscais, reformas e modernização da economia. O que se viu nos seus 19 meses de mandato foi a volta da racionalidade na gestão pública. Além de cortar cargos e aprovar o teto dos gastos públicos pelos próximos 20