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Mostrando postagens com o rótulo SERGIO MORO

Moro pronto para expedir nova sentença Juiz deverá finalizar processo nos próximos dias

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Moro pronto para expedir nova sentença Juiz deverá finalizar processo nos próximos dias Por Ernesto Neves access_time9 jan 2018, 17h25 - Publicado em 9 jan 2018, 07h37 more_horiz O juiz Sérgio Moro (Eduardo Knapp/Folhapress) O juiz Sergio Moro está pronto para finalizar mais um processo. Desta vez, sentenciará o ex-diretor da Petrobras Renato Duque e ex-vice-presidente da Camargo Corrêa Julio Gerin de Almeida Camargo. Delator da Lava-Jato, Camargo relatou ter pago propina de R$ 12 milhões a Renato Duque durante a negociação do contrato da Refinaria de Araucária (PR). Neste processo, os dois são acusados pelos procuradores de corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Duque já foi condenado em seis processos pelo juiz. Juntas, as penas somam mais de 73 anos de prisão.  Moro sem modésti a

Na trincheira contra a corrupção-MORO O HERÓI DO BRASIL

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BRASILEIROS DO ANO 2016 Na trincheira contra a corrupção HERÓI? Moro não gosta de ser comparado a um super-herói. Prefere ser apenas um juiz combatendo o crime Germano Oliveira09.12.16 - 18h00 15 Sérgio Moro Juiz Sergio Moro, 44 anos, vai passar para a história como o homem que mudou o destino do Brasil. Até o início da Operação Lava Jato, comandada por ele, políticos corruptos e empreiteiras corruptoras trajavam o manto da imunidade. Dois anos e oito meses depois de iniciada a investigação que abalou o País, 93 pessoas poderosas, incluindo ex-ministros, ex-deputados, tesoureiros do PT e até donos de grandes construtoras, já foram condenadas, mérito de Moro, escolhido pela ISTOÉ como brasileiro do ano na Justiça. Moro, no entanto, não gosta de ser comparado a super-herói. Em entrevista à ISTOÉ, diz que trabalha em grupo.“Há um trabalho institucional e não um êxito pessoal”. Ele abriu até agora 37 ações penais que já tornaram réus 179 pessoas, incluindo o ex-presidente Lula. PUBLICIDAD

LAVA JATO Moro Permite Que Polícia Federal Acesse Banco De Dados Da Propina Da Odebrecht

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LAVA JATO Moro Permite Que Polícia Federal Acesse Banco De Dados Da Propina Da Odebrecht O juiz Sérgio Moro autorizou que a Polícia Federal tenha acesso ao sistema Drousys, uma espécie de banco de dados da propina da Odebrecht, que armazenava a contabilidade paralela da construtora. A existência e o funcionamento desse sofisticado controle de pagamentos ilegais foram detalhados na delação de executivos da empresa. O servidor do Drousys ficava na Suíça. O juiz entendeu que a PF tem que ter acesso ao sistema para fazer perícia – que irá analisar a integridade do material – e para utilizar provas de pagamentos, registradas no sistema, em inquéritos em andamento sobre os fatos revelados por delatores da Odebrecht. Moro também argumenta que deixar o material exclusivamente com o Ministério Público Federal em Curitiba, como prevê acordo de leniência, era o mesmo que tornar o material probatório inútil, já que o MP não faz perícia. Na avaliação do magistrado, isso também comprometeria a efet

Moro sugere que Petrobras pague por denúncias internas de corrupção

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Moro sugere que Petrobras pague por denúncias internas de corrupção Gabriel de Paiva/Agência O Globo Os juízes Bretas (esq.) e Moro durante evento sobre governança corporativa na Petrobras NICOLA PAMPLONA DO RIO 08/12/2017   12h37 Compartilhar 534 Mais opções PUBLICIDADE O juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, sugeriu nesta segunda (8) que a Petrobras dê "incentivos financeiros" para empregados que denunciarem atos ilícitos na empresa. Moro participou ao lado do juiz federal  Marcelo Bretas , da 7ª Vara Federal do Rio, de evento sobre governança corporativa na estatal, que figura em processos julgados pelos dois. "Talvez um incentivo financeiro possa servir como estímulo", disse Moro, enquanto citava algumas sugestões para que a estatal evite a repetição dos crimes investigados pela Operação Lava Jato. Ele comentou que, durante o "período de corrupção sistêmica na estatal", havia sinais visíveis de superfaturamento em

Sergio Moro: “Em 2018, devemos rever em quem vamos votar. Isso será um ponto decisivo na

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Sergio Moro: “Em 2018, devemos rever em quem vamos votar. Isso será um ponto decisivo na mudança do nosso País” O juiz Sergio Moro, o Brasileiro do Ano, e Caco Alzugaray, presidente-executivo da Editora Três (Crédito: Marco Ankoski) 05.12.17 - 23h10 - Atualizado em 06.12.17 - 14h12 Pelo segundo ano consecutivo, o juiz Federal Sergio Moro esteve na premiação “Brasileiros do Ano” da revista IstoÉ realizada na noite desta terça-feira(05) no Tom Brasil, em São Paulo. Desta vez, Moro foi eleito Brasileiro do Ano 2017 pelo seu trabalho à frente da Lava Jato. Ovacionado pela plateia, o magistrado abriu seu discurso agradecendo sua esposa. “Desde 1992, meu trabalho não foi muito fácil, tive grandes casos envolvendo criminosos, traficantes e sempre pude contar com a minha esposa, por isso faço um agradecimento a ela, Rosângela Wolff Moro”. Moro ressaltou ainda a importância do trabalho em conjunto com a Polícia Federal e órgãos competentes pela Lava Jato.” Meu trabalho não é um trabalho indiv

MORO NÃO ATACA O PSDB

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Moro contra-ataca? por Sergio Lirio* — publicado 02/12/2017 09h34, última modificação 02/12/2017 11h23 O juiz levanta o sigilo de mais um depoimento de suposta propina a Lula um dia depois de seu amigo Carlos Zucolotto Jr. ser exposto na CPI da JBS Tweet inShare Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Moro: a melhor defesa é o ataque? Na sexta-feira 1º, o juiz Sergio Moro retirou o sigilo do depoimento de Gerson Almada, ex-vice-presidente da construtora Engevix , que afirma genericamente ter conhecimento de uma conta em Madri, na Espanha, supostamente criada em benefício do ex-ministro José Dirceu e do ex-presidente Lula. A conta seria administrada pelo lobista Milton Pascowitch e abastecida com dinheiro de propinas de contratos da Petrobras. O depoimento de Almada à Polícia Federal aconteceu em junho passado. O ex-executivo teria citado repasses ilegais de 2,4 milhões de reais da construtora para Dirceu . Embora ainda não tenha acatado a denúncia apresentada pela força-tarefa em ma

Moro sobre políticos: ‘o que se vê é quase uma completa omissão’ Juiz se disse frustrado em ver que os políticos não se mobilizaram para combater a corrupção mesmo após a Lava Jato

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Moro sobre políticos: ‘o que se vê é quase uma completa omissão’ Juiz se disse frustrado em ver que os políticos não se mobilizaram para combater a corrupção mesmo após a Lava Jato Por Eduardo Gonçalves access_time27 nov 2017, 15h45 - Publicado em 27 nov 2017, 10h50 more_horiz Thais Oyama entrevista Sergio Moro no evento Amarelas Ao Vivo (Reprodução/VEJA.com) O juiz Sergio Moro afirmou nesta segunda-feira que a sua maior frustração na condução dos processos da Operação Lava Jato em primeira instância é que a classe política não se mobilizou para combater a corrupção, mesmo após a descoberta de um quadro sistêmico de pagamento de propina e desvio de dinheiro público entranhado nas instituições brasileiras. “O que se vê é quase uma completa omissão em promover medidas dessa espécie (de combate à corrupção). O que mais me frustrou é que eu tinha uma expectativa de que, diante da magnitude desse problema, ele não ficasse restrito somente às cortes de Justiça. A maior frustração e o que po

Moro chama Marcelo Odebrecht e Leo Pinheiro para audiências sobre sítio de Atibaia

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Moro chama Marcelo Odebrecht e Leo Pinheiro para audiências sobre sítio de Atibaia Serão ouvidas as testemunhas de acusação NELSON NIERO NETO COM EDIÇÃO DE MURILO RAMOS 17/11/2017 - 06h00 - Atualizado 17/11/2017 10h03 Compartilhar Assine já! Marcelo Odebrecht (Foto: Luis Ushirobira/Valor/Folhapress) O juiz federal  Sergio Moro  notificou, nesta quinta-feira (16),  Marcelo Odebrecht  e  Léo Pinheiro  sobre duas audiências da ação penal relativa ao sítio de Atibaia que serão realizadas em fevereiro de 2018. Nelas, Moro ouvirá testemunhas de acusação convocadas pelo Ministério Público Federal (MPF). Entre elas, estão o ex-gerente da Petrobras  Eduardo Musa , o ex-marqueteiro do PT  João Santana , e a mulher dele,  Mônica Moura . Odebrecht e Pinheiro, ex-presidentes da Odebrecht e OAS, respectivamente, são réus no processo da Lava Jato sobre as suspeitas de que o ex-presidente  Lula  foi favorecido pelas duas empreiteiras por meio de reformas em um sí