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Um castigo limitado que não mudou o equilíbrio da guerra na Síria

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Um castigo limitado que não mudou o equilíbrio da guerra na Síria Ataque aliado visou locais de produção e armazenamento de armas químicas e poupou forças russas na Síria. A retaliação que se espera de Moscovo não é militar, e o risco de escalada é reduzido. MARIA JOÃO GUIMARÃES 14 de Abril de 2018, 21:56 Partilhar notícia FotoUm centro de investigação foi um dos três alvos do ataque da madrugada de sábado OMAR SANADIKI/REUTERS PUB Um ataque cauteloso e preciso que não espelhou a dureza da guerra de palavras dos últimos dias. Os aliados – Estados Unidos, Reino Unido e França – atingiram pelas 4h da manhã em Damasco três locais ligados ao programa de armas químicas do regime de Bashar al-Assad, mas o ataque não afectou a sua capacidade militar convencional e não mudou o equilíbrio de forças na guerra. Também não caiu no maior risco, que era um confronto directo com a Rússia, no terreno a apoiar Assad. Moscovo deixou, aliás, as defesas anti-aéreas sírias lidar com os mísseis sem interv

De suspeita de ataque químico a aeroporto bombardeado, entenda a escalada da violência na Síria

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De suspeita de ataque químico a aeroporto bombardeado, entenda a escalada da violência na Síria 9 abril 2018 Direito de imagemGOOGLE/DIGITALGLOBEImage captionImagem de satélite mostra a base aérea T4/Tiyas, que teria sido atacada com mísseis na Síria Os governos da Síria e da Rússia culparam Israel pelo ataque com mísseis que teria matado ao menos 14 pessoas em um aeroporto militar sírio nesta segunda-feira. O ataque atingiu a base aérea de Tiyas - conhecida como T4 -, próxima à cidade de Homs. Israel, que já havia atingido alvos no país, não comentou as acusações. Inicialmente, a Síria havia apontado os Estados Unidos como responsáveis. Quarto 'espartano' e TV 'muito simples': as primeiras 24 horas de Lula preso em Curitiba Quem é o novo ministro que vai gerir economia por 9 meses após saída de Meirelles Os EUA e a França haviam ameaçado retaliar a Síria por um suposto ataque químico que matou dezenas de pessoas no sábado em Douma, cidade controlada por rebeldes. Um h

Por que há uma guerra na Síria: 10 perguntas para entender o conflito, das origens às novas frentes de batalha Com a intervenção de potências regionais e internacionais a Síria se transformou em um campo para uma guerra indireta

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Por que há uma guerra na Síria: 10 perguntas para entender o conflito, das origens às novas frentes de batalha Com a intervenção de potências regionais e internacionais a Síria se transformou em um campo para uma guerra indireta INTERNACIONAL por BBC BRASIL 05/03/2018 - 18H14 (ATUALIZADO EM 05/03/2018 - 18H14) COMPARTILHAR TWEETAR A- A+ 155COMPARTILHAMENTOS São necessários US$ 3,2 bilhões para ajuda humanitária no paísBassam Khabieh/Reuters - 05.02.2018 Quase 400 mil civis continuam presos na província de Ghouta Oritental, região controlada por rebeldes e próxima da capital síria, Damasco. Na semana passada, governos estrangeiros envolvidos no conflito anunciaram uma "pausa humanitária" diária para permitir a fuga dos habitantes, mas os bombardeios continuaram. Só nesta segunda feira (5) um comboio com ajuda humanitária conseguiu chegar a Ghouta . Segundo estimativas do Centro Sírio de Pesquisas Políticas (SCPR, na sigla em inglês), 470 mil pessoas já morreram desde o