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Ainda existe o tripé macroeconômico? O chamado tripé macro é composto pelo regime de metas de inflação, fiscais e pelo câmbio flutuante. Acho que ninguém pode por em dúvida que ele foi fundamental para consolidar a estabilização e o maior crescimento da economia.

Ainda existe o tripé macroeconômico? O chamado tripé macro é composto pelo regime de metas de inflação, fiscais e pelo câmbio flutuante. Acho que ninguém pode por em dúvida que ele foi fundamental para consolidar a estabilização e o maior crescimento da economia. 230 JOSÉ ROBERTO MENDONÇA DE BARROS - ECONOMISTA; SÓCIO DA MB ASSOCIADOS, O Estado de S.Paulo Também não se pode por em dúvida que nos dois ou três últimos anos sua forma de operação vem mudando, ainda que se aceite que a estabilidade macro continue sendo vista como essencial. A questão, portanto, é entender o que mudou, se as mudanças fazem sentido e quais poderão ser suas consequências. Política monetária. Desde a introdução do tripé, sempre prevaleceu a proposição de que a estabilidade abre a porta do crescimento, que seria complementado por outras políticas; na versão atual, é explícita a ideia que o crescimento tem de ser ativamente buscado em todas as áreas e, neste sentido, não se deve apertar a política monetári

‘Atacarejo’ Assaí supera vendas do Extra e Pão e amplia rede O Assaí tem 16 lojas em construção e deve abrir mais de 20 neste ano, com a contratação de cerca de 7 mil pessoas

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‘Atacarejo’ Assaí supera vendas do Extra e Pão e amplia rede O Assaí tem 16 lojas em construção e deve abrir mais de 20 neste ano, com a contratação de cerca de 7 mil pessoas Por Da redação access_time1 set 2017, 15h12 - Publicado em 31 ago 2017, 18h08 more_horiz Assaí Atacadista (Ricardo D'angelo/Dedoc) O Assaí vai expandir a posição como principal fonte de receitas do Grupo Pão de Açúcar (GPA) nos próximos meses, à medida que aproveitará os sinais de retomada da economia para fortalecer sua rede no país nos próximos meses. O presidente-executivo da unidade de atacarejo, Belmiro Gomes, disse que o Assaí deve fechar o ano com presença em 18 Estados, ante 16 no fim do ano passado. Ele não revelou os nomes dos dois novos Estados. “Nosso modelo mais recente de distribuição nos permitiu entrar em mais regiões sem ter que incorrer em grandes investimentos de logística”, disse o executivo. Com a rápida migração das compras de consumidores dos supermercados tradicionais para o modelo do

Governo central tem déficit primário de R$ 20,152 bilhões em julho

Governo central tem déficit primário de R$ 20,152 bilhões em julho Estadão Conteúdo29.08.17 - 15h11 176 O governo central registrou um déficit primário de R$ 20,152 bilhões em julho, o pior desempenho para o mês da série histórica, que tem início em 1997. O resultado, que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, sucede o déficit de R$ 19,227 bilhões de junho. O resultado de julho ficou acima das expectativas do mercado financeiro, cuja mediana apontava um déficit de R$ 18,2 bilhões, de acordo com levantamento do Projeções Broadcast junto a 24 instituições financeiras. O dado do mês passado ficou dentro do intervalo das estimativas, que foram de déficit de R$ 25 bilhões a R$ 11,15 bilhões. Entre janeiro e julho deste ano, o resultado primário foi de déficit de R$ 76,277 bilhões, também o pior resultado para o período da série histórica. Nos primeiros sete meses do ano passado, esse mesmo resultado era negativo em R$ 55,693 bilhões. Em 12 meses, o governo

O fim do fantasma do apagão Pacote de privatizações anunciado pelo governo inclui a Eletrobras, maior empresa de energia elétrica do País, aeroportos, portos e rodovias. A intenção é atrair investimentos, reduzir gargalos logísticos e dar mais eficiência a setores estratégicos

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O fim do fantasma do apagão Pacote de privatizações anunciado pelo governo inclui a Eletrobras, maior empresa de energia elétrica do País, aeroportos, portos e rodovias. A intenção é atrair investimentos, reduzir gargalos logísticos e dar mais eficiência a setores estratégicos Fabíola Perez25.08.17 - 18h00 Ambiciosa, ousada e necessária. Essas foram as considerações dos investidores sobre o anúncio, na segunda-feira 21, da privatização da Eletrobras, a maior estatal de energia elétrica do País. Desde 2013, por decisões equivocadas tomadas pela ex-presidente Dilma Rousseff, a empresa enfrenta sérias dificuldades financeiras – no ano passado, sua dívida líquida chegou a R$ 23,4 bilhões – e apresenta deficiências no atendimento das demandas de geração, transmissão e distribuição de energia. Seu colapso significaria um desastre para o País, que novamente viveria sob a ameaça de apagões. “Privatizar é um caminho interessante para fortalecer a companhia”, afirma o economista Fernando Cama