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Ministro do TSE desaprova contas do PSDB e determina devolução de R$ 5,4 milhões

Ministro do TSE desaprova contas do PSDB e determina devolução de R$ 5,4 milhões Estadão Conteúdo 27/04/18 - 11h09 O ministro Jorge Mussi, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), desaprovou as contas do diretório nacional do PSDB referentes ao ano de 2012 e determinou que a sigla devolva aos cofres públicos R$ 5,442 milhões devido a uma série de irregularidades na aplicação de recursos do Fundo Partidário. O PSDB vai recorrer da decisão. A pena que Mussi impôs ao PSDB, em decisão monocrática, é muito mais elevada que as conferidas pelo plenário do TSE ao Partido dos Trabalhadores (PT) e ao DEM, que terão de devolver ao Erário respectivamente, R$ 1,5 milhão e R$ 1 milhão, também por conta de irregularidades no Fundo Partidário. Mussi ainda suspendeu por dois meses os repasses ao Fundo Partidário dos tucanos e decidiu que o PSDB deverá aplicar mais recursos para a promoção da mulher na política. A desaprovação das contas do PSDB foi defendida em pareceres pelo Ministério Público e pela As

Réu, Aécio não deveria disputar eleição, diz Alckmin O ex-governador de São Paulo disse que tucano vai se dedicar à sua defesa

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Réu, Aécio não deveria disputar eleição, diz Alckmin O ex-governador de São Paulo disse que tucano vai se dedicar à sua defesa O ex-governador de SP Geraldo Alckmin participa de seminário no Fórum Mundial da Água, em Brasília - Pedro Ladeira - 20.mar.18/Folhapress 18.abr.2018 às 16h44 Diminuir fonte Aumentar fonte Thais Bilenky SÃO PAULO O pré-candidato a presidente Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que o senador Aécio Neves (PSDB), réu acusado de corrupção e obstrução de Justiça , não deveria disputar a eleição deste ano. Após evento do banco Santander, em São Paulo, nesta quarta-feira (18), Alckmin disse que não retira a declaração dada ao Grupo Bandeirantes mais cedo. “É claro que o ideal é que ele não seja candidato, é evidente”, afirmou à rádio. A jornalistas, após a palestra, Alckmin disse que Aécio vai se dedicar à sua defesa. “Vamos aguardar que ele mesmo explicite. Evidente que ele deve estar refletindo sobre esse fato novo.” O ex-governador paulista elogiou a iniciativa de Aé

Alckmin diz que 'PSDB será protagonista na união do País' Governador dá declaração após FHC dizer ao 'Estado' que partido pode apoiar outro nome na eleição se paulista não conseguir unir o centro

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Alckmin diz que 'PSDB será protagonista na união do País' Governador dá declaração após FHC dizer ao 'Estado' que partido pode apoiar outro nome na eleição se paulista não conseguir unir o centro 909 Marianna Holanda, O Estado de S.Paulo 04 Janeiro 2018 | 13h03 O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira, 4, que o candidato à Presidência da República neste ano deve unir o País e que o PSDB será “protagonista” nessa união. As declarações foram dadas dois dias depois de o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmar ao Estado , que pode apoiar outro nome na disputa, se Alckmin não conseguir unir o centro. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, no Palácio dos Bandeirantes Foto: Rafael Arbex/Estadão “Vamos trabalhar para unir o País. Unir em torno de um projeto, de uma proposta, é isso que o presidente Fernando Henrique defende e nós também defendemos. Vamos unir o Brasil e o PSDB será protagonista nesse trabalho de poder unir o País

A AMEAÇA DE ACKIMIN CONTRA DEPUTADOS QUE VOTAREM CONTRA TEMER

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'Terá punição', diz Alckmin sobre tucanos contrários à Previdência Convenção do PSDB 6  de  10     Pedro Ladeira/Folhapress Anterior Próxima Anterior Próxima GEORGE ARAVANIS COLABORAÇÃO PARA A  FOLHA , EM AMERICANA (SP) 16/12/2017   15h02 Compartilhar 1,0 mil Mais opções PUBLICIDADE O governador de São Paulo e presidente nacional do PSDB, Geraldo Alckmin, disse na manhã deste sábado (16) que haverá punição para deputados tucanos que votarem contra a reforma da Previdência. O PSDB fechou questão a favor do projeto do governo Temer na quarta (13), mas  sem discutir castigos  a que fosse contrário. A declaração de Alckmin foi feita em Americana, no interior paulista, durante entrega de um terminal de ônibus. O apoio do PSDB é considerado fundamental pelo governo Temer para aprovar a reforma, que na quinta-feira (14) foi  adiada oficialmente  para o ano que vem. Questionado por uma repórter se haveria punição aos rebeldes, Alc

Alckmin ataca Lula e diz que coragem do PSDB ‘mudará o Brasil’ Escolhido como novo presidente do PSDB, governador fez um duro discurso contra o petista, que está na frente nas pesquisas eleitorais

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Política Alckmin ataca Lula e diz que coragem do PSDB ‘mudará o Brasil’ Escolhido como novo presidente do PSDB, governador fez um duro discurso contra o petista, que está na frente nas pesquisas eleitorais Por Guilherme Venaglia access_time9 dez 2017, 14h38 - Publicado em 9 dez 2017, 14h02 more_horiz O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin durante a 14ª Convenção Nacional do PSDB - 09/12/2017 (Fátima Meira/Futura Press/Folhapress) Pouco depois de assumir a presidência nacional do PSDB, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin , fez um forte discurso para encerrar a convenção nacional do partido. Ele fez fortes ataques ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva , atribuindo ao petista a responsabilidade pela “maior recessão da nossa história” e disse que agora ele quer “voltar à cena do crime” com a sua candidatura. Em nada menos que quatro vezes, Alckmin foi taxativo: “as urnas os condenarão [petistas]”. Sobre o atual momento do país, ele avalia que “o Brasil vive uma ressaca dep

Alckmin e um PSDB para chamar de seu

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Alckmin e um PSDB para chamar de seu Governador paulista será ungido neste sábado presidente do partido e discursará como candidato ao Palácio do Planalto. Sua primeira missão é unir os tucanos Por Silvio Navarro, Nicole Fusco e Guiherme Venaglia, de Brasília access_time9 dez 2017, 09h00 - Publicado em 9 dez 2017, 07h00 more_horiz O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), após se reunir com o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), no Senado, em Brasília - 08/12/2017 (André Dusek/Estadão Conteúdo) Desde que disputou o governo de São Paulo pela primeira vez, em 2002, Geraldo Alckmin repete um mantra quase enfadonho: “Eu fui copiloto de um grande político, o engenheiro Mário Covas”. Foi assim em todas as eleições, numa toada que fez dele quatro vezes governador do mais rico e populoso estado do país, mas que nunca o projetou de fato como o candidato de centro-direita capaz de desalojar o PT – e sobretudo o ex-presidente Lula — da cadeira que administra o Brasil. Neste sábado, A

Imbassahy deixa articulação política de Temer Tucano deixa Secretaria de Governo na véspera da convenção nacional do PSDB. Ele vinha sendo alvo de boicote de partidos do Centrão

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Imbassahy deixa articulação política de Temer Tucano deixa Secretaria de Governo na véspera da convenção nacional do PSDB. Ele vinha sendo alvo de boicote de partidos do Centrão Por Guilherme Venaglia, de Brasília access_time8 dez 2017, 18h23 - Publicado em 8 dez 2017, 17h00 more_horiz O deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA) (Alexssandro Loyola/PSDB/Divulgação) Um dos três tucanos que ainda ocupavam ministérios no governo do presidente Michel Temer (PMDB), Antonio Imbassahy pediu nesta sexta-feira para deixar a Secretaria de Governo. A carta com o pedido de exoneração foi entregue ao peemedebista por Imbassahy às vésperas da convenção nacional do PSDB que, neste sábado, deve selar a saída do partido da base aliada. Também por carta, o presidente Temer agradeceu ao tucano. “A sua ponderação, o seu equilíbrio e a sua firmeza foram fundamentais para que não só atravessássemos momentos delicados, mas especialmente porque o Brasil não parou. Eu, o Governo e o País devemos muito a

Governo terá candidato na eleição de 2018 e não será Alckmin, diz Meirelles

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Governo terá candidato na eleição de 2018 e não será Alckmin, diz Meirelles Presidenciáveis 2018 13 de 15 Zanone Fraissat/FolhapressAnteriorPróxima AnteriorPróxima MARINA DIAS JULIO WIZIACK DE BRASÍLIA04/12/2017 02h00 Compartilhar956 Mais opções O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirma que o governo de Michel Temer terá um candidato à Presidência em 2018 e que ele não será Geraldo Alckmin (PSDB). Na avaliação do ministro, o Planalto deve apoiar quem defenda por completo a atual política econômica, o que, segundo ele, não é compatível com o discurso do governador de São Paulo. Meirelles não descarta ser esse nome, diz que, se for candidato, defenderá o "legado" do governo e provoca os tucanos: "Não quero ter a pretensão de entender o PSDB". Em entrevista à Folha, o ministro faz pela primeira vez uma avaliação assertiva do cenário para 2018, afirma que a polarização entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PSC) "tem teto de crescimento" e é direto ao se