Cuba e o enigma dos ‘ataques acústicos’ a diplomatas dos EUA
Cuba e o enigma dos ‘ataques acústicos’ a diplomatas dos EUA A Embaixada dos Estados Unidos em Havana, onde ao menos 16 funcionários americanos sofreram um ataque acústico - AFP/Arquivos AFP 27.09.17 - 16h16 O caso obscuro dos “ataques acústicos” em Cuba contra diplomatas dos Estados Unidos, que envenena as relações bilaterais há mais de nove meses, parece longe de ter um desenlace, pois as diferentes pistas exploradas levam a becos sem saída. Agressões dirigidas, sabotagem, acidente? Cerca de trinta diplomatas americanos, mas também canadenses, assim como seus familiares, sentiram sintomas importantes de origem desconhecida no mesmo período. Um cenário digno de romance de espionagem, que alimenta os boatos e evoca as lembranças dos complôs mais extravagantes da Guerra Fria. – Os fatos – Os primeiros fatos suspeitos foram reportados no fim de 2016, mas o governo americano esperou até agosto deste ano para falar dos misteriosos “sintomas físicos” observado