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A nova pérola do presidente: “minoria radical” O desabastecimento a que a população, perplexa e desorientada, assiste pode ser tudo, menos ato de

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A nova pérola do presidente: “minoria radical” O desabastecimento a que a população, perplexa e desorientada, assiste pode ser tudo, menos ato de uma minoria. E só se agrava. Por Lillian Witte Fibe access_time25 maio 2018, 16h21 - Publicado em 25 maio 2018, 15h50 more_horiz Como fez hoje, Temer já recorreu outras vezes à pomposa decisão de intervenção federal. Sem resultado. (Antonio Cruz/Agência Brasil) E o presidente Michel Temer, depois de passar o dia, ontem, entre o Rio de Janeiro (para entregar carros (!?!?) a conselhos que zelam pelo direito das crianças) e Belo Horizonte (para posse (!?!?) de federação empresarial), voltou a Brasília e proferiu mais uma de suas pérolas. No começo da tarde, em pronunciamento à nação, culpou uma “minoria radical” pela continuidade do movimento dos caminhoneiros, a despeito do confuso “acordo” anunciado à noite. Minoria radical? Só se for a que compõe a mais alta cúpula do (des)governo dele. Porque o movimento a que a população, perplexa e desori

Operação aeroporto O coronel Lima, amigo do presidente, recebeu 1 milhão de reais. Há um documento justificando o pagamento. VEJA teve acesso ao papel

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Operação aeroporto O coronel Lima, amigo do presidente, recebeu 1 milhão de reais. Há um documento justificando o pagamento. VEJA teve acesso ao papel Por Thiago Bronzatto access_time25 maio 2018, 13h46 - Publicado em 25 maio 2018, 06h00 more_horiz ENTREPOSTO - Lima: suspeito de simular serviço para ocultar propina (Jefferson Coppola/VEJA) Diante das dificuldades de distribuição da revista decorrentes da greve dos caminhoneiros, VEJA, em respeito aos seus assinantes, está abrindo seu conteúdo integral on-line. O primeiro ato é conhecido. Em sua fracassada tentativa de fechar um acordo de delação, o empresário José Antunes Sobrinho, dono da Engevix, disse ter repassado 1 milhão de reais a Michel Temer, em 2014, em troca do apoio do então vice-presidente à aprovação de um aditivo contratual na obra da Usina de Angra 3. Aos procuradores, Antunes informou que pediu à Alúmi, empresa que andava interessada em parcerias comerciais com a Engevix, que contratasse uma empresa do coronel João Ba

Temer decreta uso de Forças Armadas para desbloquear rodovias Decreto foi publicado na noite desta sexta-feira em edição extra do 'Diário Oficial da União'. Medida vale até o dia 4 de junho

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Temer decreta uso de Forças Armadas para desbloquear rodovias Decreto foi publicado na noite desta sexta-feira em edição extra do 'Diário Oficial da União'. Medida vale até o dia 4 de junho Por Da Redação Em pronunciamento, o presidente Michel Temer anuncia o uso de forças federais de segurança para liberar rodovias bloqueadas por caminhoneiros - 25/05/2018 (Antonio Cruz/Agência Brasil) O presidente Michel Temer decretou na noite desta sexta-feira, 25, o uso das forças federais para liberar as rodovias dos bloqueios impostos pelos caminhoneiros em greve e reabastecer o país com os produtos retidos nas estradas. O decreto, publicado em edição extra do Diário Oficial da União, autoriza o emprego das Forças Armadas no contexto da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), até o dia 4 de junho. O decreto prevê que o emprego das Forças Armadas para desobstrução de vias será autorizado mediante de pedido de governadores de estado ou do Distrito Federal, “acompanhado de elementos que demon

Temer: Não temo ser preso como Lula, lamento estarmos falando disso

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Temer: Não temo ser preso como Lula, lamento estarmos falando disso Estadão Conteúdo 07/05/18 - 20h02 - Atualizado em 07/05/18 - 20h53 186 O presidente Michel Temer afirmou, em entrevista à rádio CBN, que não tem medo de ser preso, a exemplo do que ocorreu com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A declaração veio no mesmo dia em que o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu ao pedido da Polícia Federal para prorrogar por 60 dias o inquérito que investiga o presidente e outros aliados por suspeitas de irregularidades na edição do Decreto dos Portos. “Não temo (ser preso) não. Seria uma indignidade. Lamento estarmos falando sobre isso”, disse o presidente, quando perguntado sobre a possibilidade levantada por procuradores de ser alvo de medidas cautelares assim que deixar o governo. A informação foi relevada pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo. Temer voltou a negar ter beneficiado uma empresa ao

O calvário de um presidente

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C arlos José Marques Mais colunas e blogs Sobre o autor Carlos José Marques é diretor editorial da Editora Três 04/maio/18 - 18h00 O calvário de um presidente Michel Temer vive dias de provação. Pela primeira vez, a família de um presidente em pleno exercício do cargo é arrolada a depor, prestar explicações, por supostos casos de corrupção. Uma investigação da Polícia Federal dá conta de lavagem de recursos via reformas nas casas tanto da filha como da sogra em troca de um decreto de portos – que acabou por não existir, diga-se de passagem. Ruim para Temer, pior para o Brasil. Essa é a terceira onda de ataques sistemáticos ao chefe da Nação e, com ela, o País vai vivendo à base de soluços. Anda e para a depender da atenção que a pauta de ajustes consegue arranjar. Os revezes pessoais do mandatário contaminaram a gestão. A economia ficou a reboque das insânias políticas. A agenda reformista, que tinha na previdência seu maior alvo, ficou para as calendas. Na verdade, logo foi abatida.