A nova pérola do presidente: “minoria radical” O desabastecimento a que a população, perplexa e desorientada, assiste pode ser tudo, menos ato de


A nova pérola do presidente: “minoria radical”
O desabastecimento a que a população, perplexa e desorientada, assiste pode ser tudo, menos ato de uma minoria. E só se agrava.
Por Lillian Witte Fibe
access_time25 maio 2018, 16h21 - Publicado em 25 maio 2018, 15h50more_horiz


Como fez hoje, Temer já recorreu outras vezes à pomposa decisão de intervenção federal. Sem resultado. (Antonio Cruz/Agência Brasil)


E o presidente Michel Temer, depois de passar o dia, ontem, entre o Rio de Janeiro (para entregar carros (!?!?) a conselhos que zelam pelo direito das crianças) e Belo Horizonte (para posse (!?!?) de federação empresarial), voltou a Brasília e proferiu mais uma de suas pérolas.

No começo da tarde, em pronunciamento à nação, culpou uma “minoria radical” pela continuidade do movimento dos caminhoneiros, a despeito do confuso “acordo” anunciado à noite.
Minoria radical?
Só se for a que compõe a mais alta cúpula do (des)governo dele.
Porque o movimento a que a população, perplexa e desorientada, assiste, pode ser tudo, menos ato de uma minoria.
O presidente, como já fez em outros momentos de crises de amplitude territorial bem menor do que a desta semana, recorreu, de novo, às forças federais.
(Outro dia mesmo, decretou intervenção, também federal, no Estado do Rio, não foi? Deu no que está dando.)
Faz cerca de duas horas que ele prometeu um pomposo decreto para liberar as estradas à força.
Até agora, nada.
Depois da desastrosa entrevista coletiva no Planalto de quinta comandado pelo chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, o desabastecimento nacional só se agrava.

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