Moro rebate Dilma: Nem presidente tem ‘privilégio absoluto’ de sigilo
Moro rebate Dilma: Nem presidente tem ‘privilégio absoluto’ de sigilo Magistrado ressalta que a petista foi flagrada fortuitamente e atestou legalidade dos grampos Por: Laryssa Borges, de Brasília 17/03/2016 às 12:24 - Atualizado em 17/03/2016 às 12:27 Juiz Sergio Moro, em Curitiba (Vagner Rosario/VEJA) Um dia depois da revelação de que a presidente Dilma Rousseff atuou para blindar o aliado político e antecessor Luiz Inácio Lula da Silva no ministério da Casa Civil, o juiz federal Sergio Moro, alvo implacável de ataques durante a cerimônia de posse do petista, disse nesta quinta-feira que não há irregularidades no fato de a mandatária do país ter sido flagrada fortuitamente em um grampo telefônico. Dilma não é investigada oficialmente na Operação Lava Jato, mas seu antecessor - este sim alvo de escutas telefônicas - é objeto de apurações por suspeitas de ter recebido favores e benesses de empreiteiras investigadas no maior escândalo de corrupção do país...