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“Ninguém nasce homossexual”, defende deputado do DF Rodrigo Delmasso, do Podemos, é autor de mais um desses projetos de lei urgentes para o país: quer criar a semana de valorização do heterossexual.

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“Ninguém nasce homossexual”, defende deputado do DF Rodrigo Delmasso, do Podemos, é autor de mais um desses projetos de lei urgentes para o país: quer criar a semana de valorização do heterossexual. Por Patrícia de Holando access_time2 dez 2017, 16h11 - Publicado em 2 dez 2017, 15h33 more_horiz Qual o objetivo da proposta? Quero quebrar o preconceito de ligar a heterossexualidade ao machismo. É mais ou menos o seguinte: fala-se em heterossexual e na hora, no subconsciente, vem a ligação de que os héteros são homofóbicos, machistas e desrespeitosos. Não, não é isso. Apenas uma minoria é assim. A ideia é reafirmar princípios e valores que praticamos no dia a dia. Que princípios? Bem, você é hétero? Primeiro, o respeito entre as pessoas de sexo diferente. A cultura hétero prega que eu, homem, preciso respeitá-la enquanto mulher, na sua condição de mulher. E você, mulher, da mesma forma. Não posso oprimi-la. Não posso subjugar você por ser mulher. Segundo, respeitar as pessoas independe

Justiça permite tratar homossexualidade como doença Liminar de juiz do DF determina que terapias de “reversão sexual” não podem ser proibidas por Conselho Federal de Psicologia

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Justiça permite tratar homossexualidade como doença Liminar de juiz do DF determina que terapias de “reversão sexual” não podem ser proibidas por Conselho Federal de Psicologia Por Fernanda Bassette access_time18 set 2017, 14h52 - Publicado em 18 set 2017, 12h13 more_horiz Symmy Larrat, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT), disse que a entidade repudia a decisão da Justiça e a considera um equívoco (VEJA.com/VEJA.com) A Justiça Federal do Distrito Federal permitiu, em caráter liminar, que psicólogos possam tratar gays e lésbicas como doentes e possam fazer terapias de “reversão sexual” sem sofrer nenhum tipo de censura por parte do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Esse tipo de tratamento é proibido por meio de uma resolução editada pelo CFP em 1999, já que desde 1990 a homossexualidade deixou de ser considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O CFP vai recorrer às instâncias superiores. Na decisão, o juiz Waldemar Cláudi