‘Intolerância religiosa’, diz Crivella sobre crítica em desfile da Mangueira
‘Intolerância religiosa’, diz Crivella sobre crítica em desfile da Mangueira Estadão Conteúdo 13.02.18 - 15h46 - Atualizado em 13.02.18 - 16h01 A gestão do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), divulgou nota nesta segunda-feira, 12, que diz que ele foi vítima de “intolerância religiosa” na Sapucaí. Foi uma resposta à crítica da Mangueira à prefeitura em seu desfile, Domingo (11). Crivella foi representado como um boneco de Judas, traidor do carnaval, enforcado. A agremiação fez uma defesa da folia, contra o corte de verbas às escolas e outras manifestações culturais populares. Crivella virou Judas porque teve apoio dos dirigentes em sua campanha eleitoral e depois reduziu os recursos. O samba da Verde e Rosa fazia menção à religião dele – o prefeito é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, que condena a festa: “Pecado é não brincar o carnaval”. “É lamentável que uma escola, que sempre defendeu a tolerância e o respeito, venha utilizar o momento sagrado do seu desfil...