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POLICIA FEDERAL NAS RUAS-PF investiga organização criminosa responsável por fraudes pela internet

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PF investiga organização criminosa responsável por fraudes pela internet 27/04/2018 Palmas/TO – A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (27/4) a Operação Crédito Fácil, visando desarticular organização criminosa especializada em realizar compras fraudulentas de produtos e serviços oferecidos pela internet (lojas virtuais) no Estado do Tocantins. Mais de 40 policiais federais cumprem 9 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 4ª Vara Federal SJ/TO, especificamente nas cidades de Palmas e Itaguatins. A investigação teve início após prisão em flagrante de membros da organização criminosa, quando realizavam hospedagem em hotel da cidade de Palmas/TO, utilizando-se de cartões de terceiros para realizar o pagamento. A prática criminosa consistia basicamente na compra de produtos eletrônicos, de vestuário e serviços de hospedagem, usando dados de cartões de créditos de terceiros. Posteriormente, lucravam com a venda desses bens e produtos adquiridos ilicitamente. As buscas e inter

PF prende 18 pessoas durante operação contra a pedofilia em sete estados Suspeitos se comunicavam em salas virtuais onde trocavam arquivos sexuais

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PF prende 18 pessoas durante operação contra a pedofilia em sete estados Suspeitos se comunicavam em salas virtuais onde trocavam arquivos sexuais Homem de 28 anos, morador de Paulínia (SP), está entre os presos em operação de combate à pedofilia - Divulgação/PF 26.abr.2018 às 10h21 Diminuir fonte Aumentar fonte SÃO PAULO A Polícia Federal prendeu 18 pessoas na manhã desta quinta-feira (26) sob suspeita de participação em crimes de pedofilia. A operação #Underground 2 cumpriu dez mandados de prisão preventiva (sem prazo), sendo quatro deles em São Paulo e os demais em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco, Maranhão e Acre. Outras oito pessoas foram presas em flagrante. Também foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão. De acordo com a PF, "grande parte dos investigados abusava efetivamente de crianças e registrava o crime em imagens". Segundo o órgão, os suspeitos se comunicavam em salas virtuais dedicadas à pedofilia onde trocavam, vendiam ou disponibilizav