Quase dois anos depois, a vida da vítima do estupro coletivo no Rio A jovem, vítima de um estupro coletivo numa favela do Rio, tenta vida nova em outro Estado, agora sem a ajuda do programa de proteção
BRASIL Quase dois anos depois, a vida da vítima do estupro coletivo no Rio A jovem, vítima de um estupro coletivo numa favela do Rio, tenta vida nova em outro Estado, agora sem a ajuda do programa de proteção CAIO BARRETTO BRISO 08/03/2018 - 17h28 - Atualizado 08/03/2018 17h28 Compartilhar >> Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana A adolescente, vítima de um estupro coletivo em um muquifo chamado de abatedouro pelos traficantes da favela carioca Morro da Barão, dificilmente seria identificada hoje por quem a conhecia na época. C. mudou o corte e a cor dos cabelos. Usa um novo r.g. e é maior de idade. Menos de um mês após denunciar o crime, em maio de 2016, ela se mudou para outro estado. Foi com os pais e o filhinho, que fará 5 anos em maio. A família estava aterrorizada. A menina recebia ameaças e uma avalanche de ataques a sua reputação, especialmente depois que surgiram quatro fotos dela posando com armas de traficantes. O pai, um servidor público aposentado por i