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Temer diz que “vazamento” da PF é “ataque de natureza moral”

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Temer diz que “vazamento” da PF é “ataque de natureza moral” Por Jovem Pan 27/04/2018 11h09 Agência Brasil “O ataque não é de natureza institucional. Fosse, eu compreenderia. O ataque é de natureza moral", disse Temer em rápido pronunciamento Em breve pronunciamento na manhã desta sexta-feira (27), o presidente Michel Temer repudiou a notícia repercutida pela imprensa de suspeitas de que ele tenha lavado dinheiro de propina no pagamento de reformas em casas de familiares e dissimulado as transações imobiliárias em nomes de terceiros. Sem deixar que o assunto esfriasse, ou tomasse até mesmo maiores proporções, Temer disse que não esperaria o dia passar para “invalidar o que hoje se publicou e se alardeou com o propósito de tentar vulnerar os aspectos morais da Presidência da República”. “O ataque não é de natureza institucional. Fosse, eu compreenderia. O ataque é de natureza moral. De pessoas que não sei se tem moral para fazê-lo. Se pensam que atacarão minha honra e da minha

Barroso, um juiz decidido a infernizar a vida de Temer

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Barroso, um juiz decidido a infernizar a vida de Temer por  André Barrocal  —  publicado  10/03/2018 00h30,  última modificação  10/03/2018 00h57 Condutor de inquérito no Supremo joga duro com os advogados oficiais do presidente. E também com os paralelos, aqueles na PF e na PGR in Share Carlos Humberto/ SCO/ STF Se depender de Barroso não será nada fácil a vida de Michel Temer Michel Temer não podia ter sido mais azarado no sorteio que em setembro de 2017 definiu o juiz responsável no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo processo que investiga se houve grana por trás de um decreto com mimos ao setor portuário, uma área de empresas amigas do presidente. Luís Roberto Barroso tem infernizado a vida de Temer  e, ao que parece, vai agir assim até o fim do processo. O motivo? Suas convicções a respeito da, digamos, lisura da turma no poder. Leia também: Barroso quebra sigilo bancário de Temer em inquérito dos Portos A pedido de Dodge, Fachin inclui

É imprescindível ao sucesso da investigação’, diz Barroso sobre quebra de sigilo de Temer

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É imprescindível ao sucesso da investigação’, diz Barroso sobre quebra de sigilo de Temer Segundo despacho sigiloso, obtido por VEJA, inquérito envolvendo presidente apura suspeita de "delitos financeiros e contra a administração pública" Por Thiago Bronzatto access_time7 mar 2018, 12h02 - Publicado em 7 mar 2018, 11h43 more_horiz O ministro do STF Luis Roberto Barroso e o presidente Michel Temer: quebra de sigilo é "imprescindível", diz magistrado (Rosinei Coutinho/SCO/STF e Marcos Corrêa/PR) Tão logo VEJA revelou que o ministro Luis Roberto Barroso , do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra do sigilo bancário do presidente Michel Temer num inquérito da Operação Lava Jato, o Palácio do Planalto saiu em defesa do emedebista. “Abusiva e desnecessária”, disse Carlos Marun, ministro da Secretaria de Governo, referindo-se à decisão do magistrado. “Anômala”, afirmou Eliseu Padilha, chefe da Casa Civil. Embora o governo tenha manifestado o seu descontenta

Barroso autoriza quebra de sigilo de Temer Decisão foi tomada pelo ministro do STF no âmbito do inquérito dos Portos, que investiga possíveis crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e corrupção passiva

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Barroso autoriza quebra de sigilo de Temer Decisão foi tomada pelo ministro do STF no âmbito do inquérito dos Portos, que investiga possíveis crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e corrupção passiva 5 Fabio Serapião e Amanda Pupo/BRASÍLIA 05 Março 2018 | 21h41 Michel Temer. Foto: Dida Sampaio/Estadão O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra de sigilo bancário do presidente Michel Temer. A decisão é do dia 27 de fevereiro e atende a um pedido do delegado Cleyber Malta, responsável pelo inquérito que investiga irregularidades na edição do decreto dos portos, assinado em maio de 2017. A informação foi revelada ontem pelo site de Veja e confirmada pelo Estado. A quebra de sigilo abrange o período entre 2013 e 2017. A solicitação feita pelo delegado, em dezembro do ano passado, diverge do pedido da procuradora-geral da República Raquel Dodge. Também em dezembro do ano passado Dodge solicitou quebras de sigilo no âmbito do inquér