Por que o assassinato de Marielle virou palco de batalha ideológica nas redes Camilla CostaDa BBC Brasil em São Paulo
Por que o assassinato de Marielle virou palco de batalha ideológica nas redes Camilla CostaDa BBC Brasil em São Paulo 16 março 2018 Direito de imagemAFPImage captionLevantamento da FGV mostra que maior parte de menções à morte de Marielle nas redes sociais teve como conteúdo menções de luto e lembranças da trajetória da vereadora "Não tenho por que lamentar a morte de quem defendia bandido" versus "Marielle morreu porque era negra, mulher e contra a intervenção militar no Rio". Esta é apenas uma das facetas da batalha ideológica provocada nas redes sociais brasileiras pelo assassinato da vereadora carioca Marielle Franco, do PSOL, na última quarta-feira. Só no Twitter, segundo levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV Dapp), o caso teve 567,1 mil menções em 19 horas - entre as 22h do dia 14 de março, minutos depois do crime, e as 17h do dia 15 de março. Na noite de quarta, foram registrados 594 tuítes por minuto sob...