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MPF FAZ POLÍTICA SOMENTE DEPOIS QUE CARLESSE SE LANÇA A GOVERNADOR-Empréstimo sem planejamento e sem discutir capacidade de pagamento: “Mar de ilegalidades”, diz MPF

Política Empréstimo sem planejamento e sem discutir capacidade de pagamento: “Mar de ilegalidades”, diz MPF Procuradores criticam as discussões referentes à alocação dos recursos a serem recebidos, afirmando que elas “evidenciaram o déficit republicano do debate legislativo” Por Redação última atualização 6 maio, 2018 às 11:11 O CT teve acesso à íntegra da ação civil pública, de autoria do Ministério Público Federal (MPF), que resultou na decisão liminar da Justiça Federal que proibiu a Caixa Econômica Federal de promover qualquer operação de crédito em favor do Palácio Araguaia. Conforme o documento, o pedido de empréstimo, não foi planejado e aprovado na Assembleia Legislativa sem discussão sobre a constitucionalidade e a capacidade de pagamento do Estado: “Mar de ilegalidades”, aponta. O ajuizamento da questão, segundo o órgão, visa prevenir episódios de corrupção diante da destinação de cifras milionárias para a execução de obras possivelmente já custeadas e para obras escolhidas

MPF FAZ POLÍTICA SOMENTE DEPOIS QUE CARLESSE SE LANÇA A GOVERNADOR-Empréstimo sem planejamento e sem discutir capacidade de pagamento: “Mar de ilegalidades”, diz MPF

Política Empréstimo sem planejamento e sem discutir capacidade de pagamento: “Mar de ilegalidades”, diz MPF Procuradores criticam as discussões referentes à alocação dos recursos a serem recebidos, afirmando que elas “evidenciaram o déficit republicano do debate legislativo” Por Redação última atualização 6 maio, 2018 às 11:11 O CT teve acesso à íntegra da ação civil pública, de autoria do Ministério Público Federal (MPF), que resultou na decisão liminar da Justiça Federal que proibiu a Caixa Econômica Federal de promover qualquer operação de crédito em favor do Palácio Araguaia. Conforme o documento, o pedido de empréstimo, não foi planejado e aprovado na Assembleia Legislativa sem discussão sobre a constitucionalidade e a capacidade de pagamento do Estado: “Mar de ilegalidades”, aponta. O ajuizamento da questão, segundo o órgão, visa prevenir episódios de corrupção diante da destinação de cifras milionárias para a execução de obras possivelmente já custeadas e para obras escolhidas