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Mostrando postagens de fevereiro 10, 2013

Livro revela bastidores do Vaticano

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Livro revela bastidores do Vaticano Gianluigi Nuzzi era jornalista na revista italiana "Panorama" quando lhe foram parar às mãos duas malas com cinco mil documentos sobre as actividades "nada santas" do Instituto para Obras Religiosas (IOR), mais conhecido como banco do Vaticano, entre as décadas de 1970 e 90. O amontoado de papéis incluía extractos bancários, cartas secretas, relatórios confidenciais, balanços sigilosos e, durante 20 anos, foi cuidadosamente compilado por monsenhor Renato Dardozzi, conselheiro do IOR desde 1974 até ao final de 1990. Antes de morrer, Dardozzi deixou uma exigência no testamento: o arquivo que construíra em segredo deveria ser tornado público. "Para que todos saibam o que aconteceu", garante Gianluigi Nuzzi. Os documentos deram origem ao livro "Vaticano SA" (Editorial Presença). Uma primeira advertência para os mais cépticos e pouco dados a teorias da conspiração: "Não é um livro contra o Vaticano, mas

Cristo traído

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Mino Carta Editorial 15.02.2013 09:20 Cristo traído 304 Os varões da minha família eram fervorosamente anticlericais, as damas não perdiam a missa domingueira e muitas outras funções. O esquema é bastante comum na Itália. O derradeiro grande líder do Partido Comunista Italiano, Enrico Berlinguer, aos domingos levava mulher e filhas até a porta da igreja e dali saía para um passeio. Voltava para buscá-las. João XXIII. único, autêntico e ousado reformador. Foto: O anticlericalismo à moda peninsular tem origem na constante e imperiosa interferência eclesiástica na vida do país e de vários mais. A Igreja de Pedro sempre teve uma presença poderosa desde os tempos do Sagrado Romano Império, que precisava do seu endosso para vingar. Dentro da Itália, o papa dispôs de poder temporal, como dono de uma larga fatia do território, do VIII século ao XIX. Foi o tempo do papa-rei. Para livrar-se dos inimigos, o pontífice nunca hesitou em convocar exércitos estrangeiros.

Sir Ranulph Fiennes e o desafio de cruzar a Antártica a pé no inverno

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AVENTURA -  16/02/2013 Sir Ranulph Fiennes e o desafio de cruzar a Antártica a pé no inverno O maior aventureiro inglês pretende enfrentar seis meses de escuridão a temperaturas de até 90 graus negativos PETER MOON in Share | | AVENTURA ESCURA E GELADA Sir Ranulph Fiennes sob o vento antártico. Ele já cruzou o Ártico e escalou o Everest, Agora, aos 68 anos, quer cruzar o Polo Sul no inverno (Foto: AP) A vida não está fácil para os exploradores e aventureiros. Todos os picos mais altos do planeta já foram escalados. Os desertos mais secos ou gelados foram cruzados. Os maiores rios foram percorridos a nado (a exceção é o Nilo, só porque os crocodilos não deixam). Até mesmo o Oceano Atlântico foi atravessado a nado (mas não o Pacífico). Na falta de outras façanhas, o maior explorador britânico vivo resolveu encarar a pior de todas, aquela que continua inédita porque é simplesmente considerada impossível: cruzar a Antártica a pé e

Há 17 bilhões de planetas do tamanho da Terra na Via Láctea, diz Nasa

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Há 17 bilhões de planetas do tamanho da Terra na Via Láctea, diz Nasa A dimensão semelhante, porém, não significa que todos eles podem habitar vida REDAÇÃO ÉPOCA in Share 1 | | A ilustração supõe diferentes tipos de planetas existentes na nossa galáxia (Foto: AP Photo/Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics) Desde 2009, a sonda espacial Kepler, da  agência espacial americana  (Nasa), está em missão no espaço a fim de descobrir planetas que hospedam vida. Nesta segunda-feira (7), a Nasa anunciou que há pelo menos 17 bilhões de planetas com tamanho similar ao da Terra na nossa galáxia, a Via Láctea. Mas isso não quer dizer que todos são habitáveis. Cientistas analisaram dados coletados pela sonda Kepler e descobriram que uma em cada seis estrelas está ligada a um planeta semelhante ao nosso em dimensão. Assim, com os devidos cálculos, chegaram à conclusão de que há pelo menos 17 bilhões de planetas do tamanho da Terra na Via

Ministro da Justiça anuncia medidas contra ataques em Santa Catarina

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Ministro da Justiça anuncia medidas contra ataques em Santa Catarina Segundo José Eduardo Cardozo, as ações envolvem a transferência de presos para presídios federais, prisões, vinda de homens da Força Nacional ao Estado REDAÇÃO ÉPOCA in Share | | O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, anunciou cinco medidas para conter os ataques de violência em Santa Catarina. As ações envolvem transferência de presos para presídios federais, prisões, vinda de homens da Força Nacional ao Estado, a criação da Operação Divisa e a formação de uma Frente Nacional de Defensores Públicos. Outras operações serão realizadas, mas devem ser mantidas em segredo, por questões de segurança. O anúncio foi feito durante uma entrevista coletiva realizada na manhã deste sábado (16) com o ministro e autoridades catarinenses. A transferência dos presos começou na manhã deste sábado, com a retirada de quarenta homens de prisões caterinenses. Eles serão levad