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#paquetazo Extremistas de esquerda usam o caso de Eivy Ágreda para impor suas agendas macabras na política nacional " ... Pessoalmente, estou chocado com a morte da nossa irmã peruana, Eyvi Agreda Marchena, que foi queimado (em abril de 2018) em um ônibus público no distrito de Lima de Miraflores, Vacas Carlos Javier Hualpa ( 37) Ela lutou por sua vida, no entanto, ela não aguentou mais e ontem, 1º de junho, ela faleceu. " Escreve: Suriel Chacon. Este escritor investigado desde as manifestações chamado #Niunamenos no Peru, em agosto de 2016, os líderes (todos homens) do referido grupo começou, e descobriram que a liderança deste movimento consiste de Veronica Ferrari, Jimena Ledgard, Dania Valeria, Parwa Oblitas e Amanda Meza: todas direta e indiretamente ligadas à extrema esquerda do Peru. Assim é; para Castrochavismo representado por Verónika Mendoza, Marisa Glave e Indira Huilca. Clique aqui para ler o relatório completo. Por outro lado. É verdade, pessoalmente, e

Após série de derrotas, Estado Islâmico recua para o deserto (4 set) Forças pró-governo sírio em uma estrada de Bir Qabaqib, a mais de 40km de Deir Ezzor, após tomarem dos jihadistas do Estado Islâmico o controle da área - AFP AFP05.09.17 - 11h08 Uma série de derrotas no Iraque e na Síria obriga o grupo extremista Estado Islâmico (EI) a recuar para o deserto e para a clandestinidade, três anos depois de controlar uma área com 7 milhões de habitantes e tamanho equivalente ao do território da Itália. No final de 2014, o grupo criado no Iraque tinha o controle de um terço desse país rico em petróleo. Hoje, perdeu 90% do território conquistado, incluindo a segunda maior cidade iraquiana, Mossul, onde havia proclamado um “califado” entre Síria e Iraque. Na Síria, o EI perdeu mais de 60% de sua autoproclamada capital, Raqa (norte), após uma ofensiva da aliança curdo-árabe respaldada pelos Estados Unidos. Também está ameaçado pelas tropas do governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, na ú

Trump diz que diálogo não é solução com a Coreia do Norte Presidente americano disse no Twitter que há 25 anos Estados Unidos conversam com a Coreia do Norte e são extorquidos pelo país asiático Por Da redação access_time30 ago 2017, 17h27 - Publicado em 30 ago 2017, 11h59 more_horiz zoom_out_map 5/5Coreia do Norte divulga imagens de míssil que sobrevoou Japão - 29/08/2017 (KCNA/Reuters) zoom_out_map 1/5Coreia do Norte divulga imagens de míssil que sobrevoou Japão - 29/08/2017 (KCNA/Reuters) zoom_out_map 2/5O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong Un - 29/08/2017 (KCNA/Reprodução) zoom_out_map 3/5Coreia do Norte divulga imagens de míssil que sobrevoou Japão - 29/08/2017 (KCNA/Reuters) zoom_out_map 4/5Coreia do Norte divulga imagens de míssil que sobrevoou Japão - 29/08/2017 (KCNA/Reuters) zoom_out_map 5/5Coreia do Norte divulga imagens de míssil que sobrevoou Japão - 29/08/2017 (KCNA/Reuters) zoom_out_map 1/5Coreia do Norte divulga imagens de míssil que sobrevoou Japão - 29/08/2017 (KCN

A mensagem que a Coreia do Norte quis passar com seu mais sério teste de míssil até agora Há 15 minutos Compartilhe este post com Facebook Compartilhe este post com Twitter Compartilhe este post com Messenger Compartilhe este post com Email Compartilhar Direito de imagemEPAImage captionNo Japão, cidades entraram em alerta: pela primeira vez, míssil norte-coreano se mostrou capaz de levar armamento nuclear O míssil disparado pela Coreia do Norte sobre a região japonesa de Hokkaido na manhã desta terça-feira (noite de segunda-feira no Brasil) deixou moradores em alerta e está sendo considerado o mais sério teste balístico realizado até o momento pelo regime de Pyongyang. Apesar de não ser o primeiro lançamento norte-coreano sobre o Japão, acredita-se que tenha sido o primeiro com capacidade de armamento nuclear. Por isso, é visto por analistas como a maior provocação de que se tem notícia por parte dos norte-coreanos, em meio a uma escalada nas tensões regionais. O premiê japonês, S

Após míssil da Coreia do Norte passar sobre o Japão, Trump diz que 'todas as opções estão sobre a mesa' Em comunicado oficial, presidente dos Estados Unidos afirmou que mensagem norte-coreana é 'clara' e sinaliza 'desprezo' com países vizinhos e ONU. Por G1 29/08/2017 08h54 Atualizado há 3 horas O presidente dos EUA, Donald Trump, fala a jornalistas no saguão da Trump Tower, em Nova York, na terça (15) (Foto: Reuters/Kevin Lamarque) Depois que a Coreia do Norte lançou um míssil sobre o Japão na segunda-feira (28), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu que não haverá trégua para o governo de Pyongyang e que "todas as opções estão sobre a mesa." "A mensagem da Coréia do Norte sinalizou seu desprezo para países vizinhos e as Nações Unidas com um comportamento internacional inaceitável", também afirmou Trump, segundo a agência Reuters. "Ameaças e ações de desestabilização", continuou Trump, "vão apenas aumentar

Mais de mil pessoas são resgatadas em Houston Segundo o o Serviço Meteorológico Nacional dos Estados Unidos (NWS), a tempestade deixou pelo menos cinco mortos Por Da redação access_time27 ago 2017, 16h46 - Publicado em 27 ago 2017, 12h29 more_horiz zoom_out_map 18/18Carro passa por uma inundação na cidade de Corpus Christi, antes da chegada do furacão Harvey, no Texas (Brian Thevenot/Reuters) zoom_out_map 1/18Passagem de furacão Harvey deixa rastro de destruição em Rockport, Texas (EUA) - 27/08/2017 (Rick Wilking/Reuters) zoom_out_map 2/18Pessoas caminham por uma rodovia inundada durante a passagem do furacão Harvey em Houston, Texas - 27/08/2017 (Nick Oxford/Reuters) zoom_out_map 3/18Lisa Rehr segura seu filho Maximus, após a passagem do furacão Harvey que deixou um rastro de destruição em Rockport, Texas (EUA) - 27/08/2017 (Adrees Latif/Reuters) zoom_out_map 4/18Passagem de furacão Harvey deixa rastro de destruição em Rockport, Texas (EUA) - 27/08/2017 (Adrees Latif/Reuters) zoom_ou

A última reportagem Jornalista sueca é assassinada durante produção de artigo sobre inventor excêntrico. Para a polícia, ele é o principal suspeito do crime TALENTO Kim Wall, 30 anos: repórter trilhava carreira brilhante no jornalismo Camila Brandalise25.08.17 - 18h00 “Segundo o folclore de Uganda, as almas dos mortos ficam presas onde morreram. Por isso, famílias sem sepulturas visitam os jardins reais do Palácio de Mengo para ter paz.” Esse trecho faz parte de uma reportagem escrita pela jornalista sueca Kim Wall publicada na revista Harper´s em dezembro de 2016 sobre uma casa de tortura do ditador ugandense Idi Amin, em cujo governo milhares de pessoas foram assassinadas. Falar de tragédias e injustiças mundiais fazia parte do trabalho de Kim. Aos 30 anos, já havia escrito sobre os rituais de vodu no Haiti, o turismo pós-guerra no Sri Lanka, a realidade da vida em Cuba e na Coreia do Norte. Tinha uma carreira consolidada quando embarcou no submarino UC3 Nautilus, de fabricação case